BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
Góverno o Dontor em Medicina l\1arr.elino José Oardoso, anfps se re.:' conhPceo sempre a Hegeócia do hnperio Pm nome, do S1•nlior nom Pedro I[, e assPguron -se obedieucia as suas n·svluções e m~nrlaclos. Obcdiencia' que o proprio m1•u aggressor exprriuwn1ou nas honras e mostras de respcilo 1·01 o dia 24 de Fo·wriro ele 1832 do seu cle- b qlle e DJ facil posse, que se Jue cleo ua manhãa de 27 cio airo Sl'IJ) aí , . . . • 0 , 11 a solcuiuidade do e:,lllo, e s1lcuc10 reverencioso dr todos em mez ,, · uni ver. ai. . . . - Exislia nesse tempo uma s?c1e_clade • deoomrnada da União liberal e ind1•pr ndente, que tinha _por mslltuto_ promover a união e11tre todos .. • 1 • 0 sustentar a liberdade t! 11ldl'pe11d1•ncia Nacional e acudir os 81 a~• eir s, . - . . 1. d e tudo ern oppo,r<;ao ao parudo <l;i maldade e ela cu- á hUIJIUUll a e, - , - . · ··edade O meu aggrcssor nao lrt'OJPI Poo em ajuramentar• !)iça· uesta ~e• d · . d:i nae d,,s Armas s~n o t>!la composta da mesma se coLD o Comman . . f - , li , u meava <.;aramu rus, e acçao re~lnnradora. Denomina• IP que e ,. . . • gen •. . . tas como invero~1me1s, pois a ser verdadeira a existenria - •s [aO JllJUS • ,. çoi: . .• elle não trilhada o solo ela C1dad•! cio l'ár~ uanlo mais dessa facç.. o 1 · · - d 1 · -1 . . . 01110 teve na a< 1111rns1raçao a •rovmcia: 1 d1•nominações trr ,o·'les~o e . . - " 0 Exm. Ministro <ia Justiça nao <leo no sen RE>latorio ne 1nb1•in que t 3 - 1 a este reblJl•ito ratr 11tea o seguinte:» p,,râ Maranhão 1.lSJ'' o q Ud . . . • • ~.' p . buco Bahia, Esp1r1to Santô, Goyaz e cuya • são as ~-e·ll·a e1 uam , , . . . 1 • .. ' • ., . •s exi rn~i''º ,o, o movimento r1-vo uc1ona rio sedições . cias onue mat . ' Provm •ssoas wrbnlentas e a1Wbiciosas, reforçadas por Milita- ·actas por pc. ..: maneJ, 1J .·,r·'ao do c,11ni11ho do uevn e da honl'a , t~m sido eoí que a Prr, • _ . . re s, . 0 de comnwçoes, r1ue mais tem petu1 bddo ésta-s Pro• gr..-al O gene1 V indas u• . ªJ. adiante srm accusar nas transcriptas palavras a idea de· Não 1r" _ . s Militares afilst{trao-se do cammho cio rlevl'r e. da• honra por- que o d' _ f . . sfo•çarão as SI' 1çoes, t>llas nor prssoas t'u1 1 bulrntas e ambiciosas: que/ será esta idea parallela á da c11111l11cta <1-0 exercito de Porto'!!;al e th 'º . 1 . 1 t· d 1· - h J1 1. 820 •? Sell{ o H en 1cos os ous rirocet 1mrn1os porque razao ca e er 011 s e menosca bo aos 01111 os 1 Não e~1wro a resposta, nem 1111 1 11 vor3 "' . . .. 0 • porque prev••JO o que pode sair das enn·anhas de um JUlZ(>• P reciso' li d . - do nos damnoso!I maru 10s a pa1xao. 0rrna . · . a morte datla de noite na Praça de ~edro rr vuloar.• A rnl1uman "' d Potvora com uma ,rrh a b1c11<la no pl'i to e na face, ' me ,re Largo ª . 1 " . · 1 - l Pinl1 ciro, nal1 a e ,.,.11y,1z, e Cu ariao instr iido. de Domin15os b)onora o . <· , ·ct dos op,111'11!0. mimos "dt1 Cortu rfü:, e • n\ol',tl! d'e bondatlosn, e possui or · . . . . •. _ li . da mfii de c111co hlhos fetta por 'Jos~# . ·: Fonse-· uma mu 1rr p•'Jª e , . _ ca Prata, que lhe, lrPspassoll o ventl'e com punhalada~: e os bandos do> relfotalho do 1Jovo conc11do as ru~s sem receio nem estor vo armarlos de 1,uuhal e cacete, ·rorão a octasião e o motivo para a Soriedade da' -ai 2
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