BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-89- Tal foi o rrme<lio, do qual tristes or.currencias recJaméirão do sr; ---Z Greeofoll expedita app lica ão : e foi tão desmesurado no sentfr de algims do Governo que desejoso~ de verem-se desempecidos de um homem em nada propicio aos formalisados planos de p,·rst>guição derão ordem a 11111 assa~sino que executass~ a morl,i deste Oflicial. A Suprema Pro• videucia, que tudo rege, q111z que elle ao descmbílrcar na . ponte ap- cllida,la do currieiro rcr.ebendo o golpe violento do tr;ddor punhal !ão fosse esbulbado da vida para qut> não faltasse 1·ste arrimo da COll• servação da ordem publica em tão av~nluro~~s momrntos, O assassino, 1- 01 , 3 IJ'audado prezo para O Hospital l\llhtar, enfiou placida retirada que - na forma do a~iso dado para q~1e _se nao podesse vir a saber, quem b raço ,iara o!Jra tao infomf.', como execran<la _, Jhe armara o • . • -- 0 meu aggressor não ignorn,a a . authondadt>, que o Sr. Greeoíell ' ,. .• 011 , aute aq uella furiosa tormenta: lambLm não igno- exercera no ara . 0 sr. <~reenf"II respo11der11 na Cap1tal do lmpN io á acr.usa _ rava que da .. d ' 'l li . d ter siôo tlle a causa li age 1a no e a 1aço: porem simulou ·se raO e · ~ de Ilido applic o aroma elogia i, e fc-lo de sorte que todo inscl~nte • se. desencerrou aos que sabem exactamente _dos acontecimentos daqnelle succedt>o-lhe como ao lobo hypocr11a da fabula, que contra- tempo. 0 • ·1 1 d a voz do pastor v1e1 o e eo com a sua carantonha em terra• f azen o • d· J • Uas desculpas sao a e asse daqnellas qne em vez de co- todas as s I f . . . . se serve dPI as azcm mais v1s1vel a deformidade que b111·em a quem . 1 . ' . d' f rçar: s,io como as ouçamas, que não se accommodando se queria is a á lhice .,,n logar de rscondcr as rugas, que se querem dissimu• bem ve . • · srr,io qu e aqurllcs mmtos anoos desbotárao a flor da juventude 1ar • mo . . d .. seai trazerem a prrfr1,;ao o 1111zo. Tudo quanto o meu aggressor narra desde pagina 37 até pagina. 59 para conira,lizer ao Sr. Acciolli no que rste rxpoem á cerca da a sombria presidencia do Pará he insubsistente. Barafm,tando na ar- su ·1· 1 dencia de jusll 1car-se na, a consrgur: as suas. atrocidades est;jo plt·na• riamente drmonstradas, pela Gazeta de Salcm de 12 dr Outubro de 1833• mais Jorna<'S dos Estados Unidos do Nor1e da America, pelos Perio• e_ da corte a Aurora 1"1uminl'nse e o Tempo redigidos por homrns d1cos • . . • pºitos de perirll ao m.1u s1a ou extremosa. e prlos l'SCriptos im pao s11s ,. . • d l) aixo dos titnlos St>gmntrs: Aos homens lhres de tor:lo 0 pressos e 1. 1 n · ·d A · R · M ra nhão· TypogrD 1a e e n1cm .o n1 onio odngnPs de ArauJ·o :M1111do. a • • , • Anno 1833 • Relalorio dos acontPmmrn_tos cio I ará clt>srle 6 alé 16 de Ahril de 1sa:.1 apresentado ao Governo lmpenal pt>lo nrsembargador .lustl Mari;1ni, e impresso por ordem snpl'rior. Ao Publico: Exposição fiel cios ªº conll'cimrntos . revoltosos d11 Provincia do Parti. Srarâ, na Typoj?.rafia Constitucional de Barboza, l'rnça Carolina, anno :18~3. Exposicão dos aconteciweutos do 1Ja1·á comprovada com a conespondcncia Ofüci~l eotre N

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