BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-86- 1.omivel no mPu ·aggrPssor, que he tocha para as igno~ancias, a baixeza de <1proveilar- se de obras alheias. Ao mesmo t•·mpo q ue eu cum p1ia promplo e fi el o assumpto de todos os n. c- ncionados Oflicios sem me afra car o conceito, q ..(' j ã tin11a do vidon bo da pcb~Oa, lam bem sa tisfazia as ohrigações di strihu :d as pl·lo Commandantc d os Armas dando-lhe em 11 di> l\ bril rle 1832 uns Ar- 1igos dr, exame do est.ido da Praça de laca pá no se u ma ter ial e no Be u a rmam t! 11to em i:lrlilheria e mais meios dl' guerrn para uso do Ma– jor Joiio Henriques de Ma tos por ell e P11ca r reg;,1lo cio uni a viqit,1 Milil a r daquella P raça , e cumpri ndo o seu Oíli cío de 28 de <\.µ:osto ,fo 1. 8~2, o q ual me constituiria mt>mbro da Corrm;issão cria ria pPla Port a ria de !3 de Abril de 183 t para conhPce r das p rctel'ições dos Officiaes do E xerci to, ·q ue tocavão ú Prov h,cia. Um homem coustantcmen LP ass im r.ons i,ler,,do at~ o momr nto achrnl , e conslant('ment e respPitado r dos vr rdack iros princípios da Moral srm m1.1. dar de hon ra e de fi delído<le á vista d e perseg uiç<il's irrarion aPs, que lhe vedavão os seus' ai:cess os, e <111e até passa ,·ão a ser fr rin as sr gundo o ind icou a colloc<1ção noctnrna rle trt>s disfarçados na contii;uidad11 d a c asa da s ua rt-sid encia d epois q1ie na sala el a Camera Municipal reva– lidou por ei-criplv no dia 7 de :--etcmbro de 1.832 os <1011s seus pri(ll eiros ju ram t: DlflS, uw da inclepe ndenria do Bra sil, e o ontro da "º ª c on~ti– t uição l'olilica, deixando de assignar no Li vro d, Sociedade fe1l r rat o ra– moso j ura 01 euto, q ue no refer ido dia o 8-r. 1ach arlo de Oli vpi ra rxi– g ira dos Cidadãos por s urpreza, consegninrlo assim por é',slucia o que receava niio alcon<;a r s.i procedesse nrs te n~gocio com fra nnn P'/.a : 111n l'lomem, e u o repilo, que se conclui por e11te theo r, h e citlarlão m ais c on.ililucional, e mais di gno de es perança, quP o meo ait~•·cssor, cnfa b-y:pocr isia e ambição Maho11wtka sacudio e prcj111licou o funrl a rnPnto as- 2,im da felicidade publica , como da felicidade domestica. Fnt81ra neamcte pretende dealbar a pn1tid ão da sua s 0 ~Nnança cio Pará : os máos quando Jlles fa lta h ones ta d esculp.i dos rrros que commr uem n ão tem nw lhor remedio q ue fa zer a verdade clu~·idosa. Em _v fo se esfor .:;~o os s<11s apaixona tios t>m a lt1ziar o que não su pporta l_uz, me n10 : dissuadno se qne o não conseguem ainda q ue lh e d t>ilem mais agua b<' nta da q ue poit e e ncerrar a amplissin.1a madre do immeoso Amazona~. Ell e tPVP por fi m uma bi ltfaçã o con forme â do filh o d e l)iooisio, 0 <1nal SPAnmlo rrfP.ce J ustino em s uas historias se ndo expnho d e Sy racu sa por não o pode– rem tolerar acabou em Corint tio Pnsinando meninos. Presnmão agora os que tiverem noticia do I\lanift>sto aos ~•ais de famili a sobre a fn til ins– i r ucção dos Collf' gios oíl'erPci-00 ú Nação Po rtu~n eza po11 um t\ noni mo ern 1821. qu~ tal 1,eria o- fru cto q u os d iscípu los do nwn nggressor f:Olneriâo. à1.1 · lraballlos do seu m agisterio. A l'C&peilo desta sílua~ão ~o

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