BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-83- esplrito: e da mesma maneira figura, Pstar no mPu Compenclio das Er:is uwa r1•ticencia á ct•rca df'sse rnort k inio: succ~dimento, que eu uiio mencionei, nem devia ml'nciona1· por ~er posterior ao acto de adhPrir a Província á indPp•·ndr ncia politi r.a do BrJs il, 1• por consrguinte ex– ceder O assumf>IO do titulo lnvrado na fa chada do Compendio pt'lo mo– do seguinte II Lino nni!'0. Qnr comprelwnd P. os fa,tos da gi•nte Lu– sitana desde qur f'rancisc~ Caltlt>ira dP. Castello Branco lançou os ci– mentos da Pro víncia do Pará ai <! qu e Psta arlhirio ~o systema llrasllico 11 1'odos os snccessos suhseq11 r n1rs ao acto da dita arlher Pncia fic~riio rr.: ser vados para um SPgundo Li vro, como o f xprrSSt'i no N. 13. feito na pngina 635: e tal hP. o .íun<hi mPn'. o • QU!! tne o mPn :iggrl'~sor para . dar O nome de re ti cencia ao delineamento da divisão do ffi éU Com– pendio das Eras. Prosegue este arro~aote pal larr iro na sua cri tica r.onfiacia e drvas~ • • .. ' 11 . dizendo:n Talv• z que a r~pos1ç~~ uesse e~ pan to~o successo lhe sngge. ri~sc expressões que poderiao mais compromPller suas opin iôt,s pnliticas e arriscar sua siluaçiio ,,. No meu Compendio cfaq Eras estão bast~ntP; provas de que a trt pidação não sopeava a minha penna: nunca tPmi dizer a verdade se me parecia imponnnte ao se rviço publico ainda que fosse contraria ao P.stahelecimeuto da mi nha fortuna : jamais disfarcei as minhus opiniões, nem lr ab i a minha cu nscieucia qu ando me he pre– ciso fallar sohre princip!os poli1icos sem uuoc.1 "iolar uma só das leis procrdidas da Lc í fund amenrn l. He talvez pela minha pr rmanrncia em rne conduzir por 1'S!a regra, e porque nun r:a l'm mPu porre dt'mos rrei a servil bai xeza dP. ,is pe– dintes, bajulando e zuml.Jrindo-me ante o podPr, que tenho sido afas– tado de cenos carg.os qu r _a inPpcia so lli cila P iifr rra. Se o mPn aggressor tendo manhosamente fautori zado as desordens, que contristá– rão a Provloci a, não vio arriscada, a ~na siltrnçfo, rnmo vrria en a minha que u,io ps tá lllnsrrada com accõrs s••111Plhantes? Fm toda a winha vida pul.Jli1:a tPm-me animado a ldPa da ~ublimP tiignirla<le cta vocação humana , e a C(ln vieção ,,,. uma siia moral, protiurto ti!' uma diligente cultura cio animo: a rsrima "" mim IJrnprio funrlarla na in~Pnua rectidão, e na limpa justiça, coHslirnr a minha melhor guia. Mt> ntaclo por estrs princípios solidns nada tPmi, '.1 r m ~e~o ao- ver rorn c.<irs ran– cerosos, vagaR conrusas e Pnco111r11clas du s op,01tws. e o com l.)ate <le pe– quPiias e más pai xões: não me soçobra o mal, dir ei sempre como I a– cine 11-a sua Alh alia Je cra ins Dieu, chr r Afiner: je n'ai point cl'outre crainte. Aqu rll e maü com.prometler suas opiniões voliticas brm desro ('.erra contra mi m ~en timPntos hosti s e ocl io~os. Riscos dr silnação só 0 ~ p'l- 4~- imaginar um l!omern como- o· Sur, Maclludo de Oliveira ,le pr,:, ce– L 2

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