BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
-72- zes da Corte e Provindas, e o odio que elle suggnlo reverteo lndlstlncta• meote sobre os oriundos de Portugal, produzindo tel'fivds calamidades q ue cumpre l'sque<:el' por nma vl'z: e o !-r. Baena cxtractaudo lndl.11• certamt>ute o que em semelhante ensejo publicou se patentea um gra•. tuilo antagonismo a todos os successos glorioso!! que prPnderão -se a in– depeodeucia, e ainda se mostra de:.pPilo:,o com os Cidadãos magnani 4 mos que souberão dar boa e justa ólrPcção a Psse graude pensamento. que a ProvidPncia iuspil'Ou nu animo cio i\uguhl0 lundador do lmperio, e cujos nomes rl'speitaveis serão sempre acatado!! por todos os dignos )3ras,teiros ". Se o manejo erJ allribui,Lo a um partido, em que pre– pondera vão muitos dos Portugm·ze.s da CortP e Provindas, serião tümbPm esses mesmos l'ortt\gncze:. os que prPponderárão "na Assemblea geral cons– tlluinle e legislativa do lmperio pal'a l'Jla ter a sup11rPssão no dia 12 de Novembro de 1.823? Serifto esses meso,os Portnguezes os qne pre– poodcrárão na urgrnte abdicação do Senhor Dom Pedro Primeiro, Att• gvsto P1 incipe que p,·esidia úOS nossos destinos de se formai· mn pacto $Ociul que fosse przvutivo do B1 usil, e em cujo animo a Providen• eia inspfrou esse (}' ande pensamcr,to 'l Seriiio esses 0:H' smos Porlllgue• :r.es os que prepondnt,r:io na (;amara de Deputadus para approvar o pro– jecto da federação? St:riiio ess('S mesmos Portuguezes os que prepon• derár;io na proposta em Co11seJ ho de l\lini!;tros, e na~ onl<'n" para a trans– lação do Senllor Dom Pt'dro Segundo e toda a Familia tmprrial para a ·Cidade de Santos? Serião essPs mesmos JJorluguezes os que prepon• derárão no drsacato do alaqne do 'flu•atro? SerHo esses mrsmos Por– tuguezes os que preponder:hiio na falia dos mrmhros, Qtll' compuohão 1 Jll'J;l'IH' Ííl d() lrJJ)ICl'ÍO r. O Mi11i/lll'l'io, f' Xr<•plos dous, elu p1·ocu1 nr ao Senhor nom Pedro ~Pgundo em São Chri~tovão nem ainda no dia do seu u nuh t.·t·h.u\u ,. d t· ~ lll.l R J\Ul,l.111'\U fl '"'"!i' ~'l ~ l'ri ã u t'lHil'H 1HPSID08 Pore t ugue:t,t'S os que pnpo11d1 r:11," 11 ,1 1 m11•111 p,1111 fi 11,1 1\low~1nd,• tmpriiaJ w u tl..r O i;ua t1M,iht1•1,cia el e :110 <.:.lni , tovão p,,ra o Paço da CidadP, e dar– se-ll.le para f3lla rnurlanda uma Fscolt;i. ~" oito ~ol<laffos? SPrião essrs tnt>smos l'0l'tugurzes os que prepondnarao nas blasfl'mias contra a Prs• soa Sagrada do mesmo Jovl'n Impcratlor, e uié UOR '-' X(li'•· ssO" s de Mar• tim r- raucisco Ribeiro ele Andrada, um dos ftugu st º~ e Oignis~lmos SP• • Dhores llepresPntantes da l'la(:ão Brasileira, e t•m. dos Cirladãos magna~ nimos supraindicado·s pl'lo mPu ag-gt rssor, profenna~ na se~são de 12 de Maio de 1831 dc>sta sorte u S1·nl1ores fallPrr os claro, qm,ndo for trm. JlO os frdnaPs lio~rados e virtuosos ar.ompan~·a-lo-hão ( O ~Pnhor Dom }'f' clro SrRnnilo) com lag rimas, P dPspidi- lo•hao com honra e gmrrn~i– dade 'l St:riiio esses mesmos Pol'IUg11cz,•~ os que prrpQIJ<lflrnrno no km-, J,ran,;<l, , 1 u1• .. ,\ll o f)qmh•llo , m tma r esposta a~ Ministro da Justiça na SeSBae> d 2'.l ilc M"iº do eoJ1rcdito 1.1nno t!ll\Ohto \lm relicencia com
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