BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
, r,nmanb: · subtrahi lo do corpo de uma IJistorf,1 era ilÍ~ngnra -ia, e rot~ Plil1· della u111,1 i(J.-a pur,11neute ilu.igi11.iria. Acaso éntencielia · elle que a 11 ,producção dc•sst• • :.c1 iptu do Cougre~so Portugm:z no compeo,lio cfdS };ras pode1ia erupccer à causa d,1 lndependencia? Se tal foi s,iu pen• aam., 11 to elle tt·m a gloria de s er tuo fri v11lo co,no o d.: Gr<"gol"io nc tw s,grrilil:ai que o La11lolicbu,o padreia clt:trimento com a enumeração de prod1g1us 11,1 Historia l{u 11<111<1 ctt: Tito Livio. ~: s lh e foi desagra– daH'I que r,ssa proclamação p;·ujligus.1e com alroz animosidude os p, i. ,neirus asso111os áu l1t Le 1Je11..Lew:iu ,Lo lfrasil, mais de,-;agradavel deve 6e1· á r:,atria ver um li lho Sell, que uimio se uf,1 1 J lle cunstitucional, ma• Pifei:tar um re:.se111101f ulu tão fo1·.i de tempo, e até 11cs1e mesmo momento inerte, pois •J lh! 11.1 0 cxºcrce a su.i ,i,1beJuria, a su<1 elo l uencia, o se11 t'dleulo ,lcsunJiuario, ell'l derrolJr uq1 dla proclarn,1ç io co,n r.izõ~s pe. remptorias e cu111 fJcW• 1111:u,11esta veis, que esclarecessem de uma ve2: ~ lDJl~na <lo <lcl.J.ili!. e pr,1s1ra11Jo os c,,so'I e os pri11ci1,1ios políticos nella dcdaruJllos couveucessem .. s pessoas ai11 1l<1 de entendimento menos que mc<lwcrc, e mJstras~cm que não era da paTle do llrasil, sim da de portugal que o Uovel'llo se achava agitado de paixões iocompativeis corq os acertos admiuistrativos. Igualmente he des-sincera a expressão dá convenieuda elo perpeluo esquecimento para extirpai· as ultimas reminis– cencias da rivalidade de nascimento que 110 P.irá tem produzido Jamen. tosas alrociclades: desta arte &e lingcm enternecer com o destino das vic.;, tuuas aqu..-11.- 5 que as acalJão de sacrllicar. Oxalá que essa rivalidade féneccra complclalDPllle corn o euterro n:io só da procla,nação, , mas a'ioda de todos os paµeis que os partidos dei,peJirâo pe!as imprensas na– donaes e estrangeiias: a razão, a liumaniclade, e a sã politica triunfa• rião, e seria lisougeira a. prosperidade do nosso paiz prendado em lari;a copia com graudes dadivas pelo Creado1·. 'f:\o snave e tão n~cessario quadro não se ha querH.lo patenh•ar. Oh Dor! Não pode esvilecer-se a drplorav!'I ri'"alid11de ex.lslinc.lo para ella tan10 -nutrimentos oppostos á!! medidas, que se tem visto desde O momento em que o Sr. Dom Jo,ío Vl com a sua presença animou O D1·,1sil todo aniquilando lhe o estado em que se achava desde O Tratado de Utreck, e estabelecendo-lhe o mais liberal dos Governos. Cootimía a Jogica de zanga do me~ aggressor: cc A prudencia e o bom senso pedião qne O snr. naena º"º com_me_mo~asse com _-•nfose e estranho cinismo 00 compendio essas deplorav~1s mingas e perhdos ma· DPjos, com que na Corte se preteudeo c~IJ)pnr a vooladP. poderosa for.. talecida pelo Augusto Príncipe, que presidia aos nossos destinos de se formar um pacto" social que rosse privativo do Brasil, e di-sli~~do ~ntei– rameute do que então aventa vão as Cortes Portuguezas. Esse manej_o _era au1•~11i~o a wu píirlldo, ~IP q11e prepouderaJ_â~ mui\0$ dos 'porlu.U•"'
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