BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

ã· ordem social ll'~itima » ou porque ellas lhe parecessPm insignificante■ corbo os dictan1es de bumanidarle do Harão de Holbach na sua !\foral Universal Tomo 1. 0 SPcç;io H Capitulo VIC ou porque tem com ellas antojo segundo a • inceridilde dos seus principios lines, os quaes não s~ frmauã o com os nwus, porque esh$ são os gennin'lmt>nte liberae 8 , de que depende a felicid ,,de rmhlica e a firmeza duradoura da nossa segu– rilnça e tl.i 11ossa inr!P pendencia. o mru aggressor na sua rl'futação em nada sr parece com o homem de lrtras: identifica se mais com o Jornalista foliculario, cuja penna só aprovrila "u para extra,idr a opinião r,ublir.a do que convem â nação ern univrrsal ou i,ara suggilar com desme<liíla acrimonia os in<lividuos qur pertenlle foz r r suspriros. Na3 pal-{inas 52!.r e 525 do mrn Compt'n• · dio ditS Eras rt•ferindo eu a d1r~arla 110 Oiflloma em qut> o :--oher,1110 '• ma~dava jnr,,r a Lei con~1i1udona l ria i\1onarcllia Por111~11eza, e o des· can"º "" allh•io rl~s in')uil'la çõPs inrnnas qu t' assobPrhavi'io o t>Spirito dos Mer~bros da Junta l'rovisnria do GovPrno tanto qnP uns estaviio aper– CP bidos para a fn~a, 0 1 1tros para o suicidio r.om pistola ou vrneno, con– clui ,1i1r11 <10: u Cr~sárão P.0tào nos Mrmbros da Junta Governativa os ,nt>laur:o licos cuirlados que llws dava a sua prs oal adberencia e a dos povos 1111r l:{OVPrnava á nova orrlrm social anlrs · dr conhrce-la , e ante~ de terPm probabilidade de que ella lhes seria ntil, e rlc que ganharia para isso a precisa consistencia. ~., os rmbn~trs rla rPbelliiio th·rssem si<lo n•gritados: se se tivPsse procrdirlo com desintrrrsse e boa fé não haveria como rlí'pois houve essa nnci<'rlade na renntt' r.ondiç~o política estahrlPcirla prla Tr'.'p" tocaria rla mrsma promovida allucinação, em que e abismou o Exercito dP. Portugal no dia 24 de Agosto de 1820 Só s ' • meros egoístas attentos un1ramentP a promover os st'us partlculan•s .• t eressPs be q1.1e emprendt> rn re~oluções tumultuarias por me,·os . 'd' 10 · • . · m s, rosos • e immoraes sem Jamais ter~m Pm vista a causa publir.a, nem respPitarem ·rrurll's morars, qne so poclrm servir de bae:e e d as v1 . . . , . . ar pPrman nnria ã oem social Je~1t1ma n. Em tudo 1s10 so se diz do P á or , _ ar sern ªPPílre- "r" 0 meu enfurecim• nto contr,1 ns qn e primeiro proclarrd - e, . . , rao o sys- t t'tna constilucionaJ no Rrrno Unido Luso -Rrasileiro sob O fntil llretp t d 1 'I . X O d e qne este passo alem 1\ e Prri >ar as a1111gas instituicões st1pl . L. - - · antou a ordem a disciplina, e a subor< inaçao no rx1•rcito u. Eu expresse· ' ·á . • , me- ramente 1111e a Tropa do Pai' estava tocaria da mPsma nromo ·ct • '1 • ,. . vr a .il- Jucinaçiio em que se abismou o exe rcrto de Por111g11l, e narla tn . , _ au a- diantei: port>m a~ora rPpilo a .me~ma ass1>rçao mais explicitamt>ntP. Na rrvolução do primeiro de Jauriro, de 1821. a Tropa ele lnfanreria rl Cidade do Pará t 1·çou o povo a humilhar-se á vonta<le <los sr.us Ch~fet o~ quaes- receiaodo a volr a. do_ 9?nde de Villa Flor querião por esta vi; b.aJdar•Jlte o ingres.o nc1 Provmcta, de que havia sallido em virtude da_ 1

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