BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
~ qu1; u_siin os Indios dom~stÍcos e tambem algnns Brancos como ct~ , r d 1· vio á fume quandQ nma limonada para se J'Cfdgerarem, ou como e a 1 . r . , . . . bl°tl o d a ma nfl10i;a r nãp lla ,outra cousa a Cúmer. O Tu cup1 h c o llquulo o I b, f i a.1a e comprimida no Tipili: este liquido bt bido fri9 mat.a • _e cofl' ~ri r - .,. · T a ca · e cr v,c Q vido a9 fogo serve para cose r p eixe e carn e, e para o ac · 11 " ' f I li . . . S s"r\'C para mo 10 ao S91 ,er;,;i g,a rr a a 1:om sa , a 10, e p11D ent ,,s rnt e,ra • . em 1-ui;ar de azeite e vinagre , e ainda para .es pertar a _ap~ete n~•~ .na {alta dii mostarda dos Em opt o!; como s.e expressa o sob1 t di ,o J.. s mta, /1.S bcbid.is, Que srpultão os lndios do Par J n.1~ <lemasias . da cmhr1a g u'.·~, ~ão atem do P ar icá e do Payau art"t j a mr nciu11ados a (,u anba, o Cax1q, . e a T iborna a que tamb<: m se d ia ma l\. ocoro ró : esta ultima form ada da mandiocal:Ja, batata e masliga, que ll e a fa rinha masl.igarla: a St•gun , e!~. d e 1.JrÍN- asstí: e a p rimeira de b eij ús de mandioca ralarla de un, dia p·ara o outro, Jmm ectad os com ag ua de beber, rcc<'benclo-se o . caldo em nma cuia , o q ua l com os b eij Lís I1e p os to sohr c fo lhas d e P rn!lab.i o u de Ambaüba ou de l naj á, e d epois de tudo .i ~pergido com o mesmQ caldo e a pol vinh ad.o com a folha d e Curnmirauá torra lia e tritu rada co ru uma parte da r e íer icla )Ilassa , a qu e cll amãv P ussanga de Gu ariha , co • bre se com as m esmas folh as d e Curumirauá, e por .cima com tal)oas Volvidos qu atro dias está prompta a b ebida; e an tes d cs le l•' mpo h c d oei', e n r,o fa z in ebriar. São l'Sles os ,·inl10s, que r emovem, a im agioa çfip dos lndios dp seu es t,ado o.rdin ario se mcl h anl\'s a um ar lixo e l'stanha– do, e Íh~ al te r:io e faz em esq uecer a mpnolonia dos bens sil v~stres l'll} que imper ãq, alegrando- os a ponto de titub ~rr m e ulularem f u pe1:arlos dos podens d a .embriaguez: e n ão a Ticu ara e o Tu cupi, com p rx po rm o m ei1 aggrcssor em contrarieda(le do qu e sobre estas duas bebid as se ach a n.a pagi ua 3(14 linha 28 do N. 0 7 da Rev ista Trimens al do lpsti;– tuto • e na pagin a úú5 do N. 0 8 da m esma l\ev ista . Nesta occasiiio tarubem elle a n ão dl'ixou de aprov eitar p a r a o ~arcasmo. com que diz,, n ão fazem uso dos liqui<los espirit uosos , que a civilis~Çii\> tem acloptadon. ó assenso, que o meu aggressor deve es pPrar para a vnaci<lade, com que censura, be aqnelle q ue Ma l te -J3 run d Po ao Viaj a nte hlglrz .8r uce, ai) qual cçm toda a lisura dó se u ca ra cte r ch ~mou in signe iul ppsJor. Contra o Sn r. Acciolli á cerca dos l\l u ras suppoem conccil os , que cllt! não ind ica na sua Corografia , pois ex pressa mcn\e di z. na pagina i 19 » não perdendo ainda até hoj e S('US an tigos usos n: Jogo daq ui niiq se pode concluir como f' Jle conclu e ,, uma d l'sistencia dos a11tit5os IJaJ;lito:i de ferocidade e ,·andafümo dos Muras n. i;;mrnd a d e i~ual q,uilatr. prc· t ende faze r ao f.<'gui11te da p: g(na 137 <la mesma Co rogra fi a: I>, apena$ se convencem da f i~ce rid adc de qualquer pesaoa r s!ranlrn pre.slpQ ·Jl> r, tqdc,tt ? 5 t bsequios esforça11do- se cada um em agra da r- lh e n: 'esJa assC' rção elo fir, Acci.c.,IH he firndada na e~netit.nda de bollltllS acrediLa· ; he ver. • .,· , • • • , .... , , ri
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