BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
1 tPndimento p&ra adoptar sem exame os concritos dos homens, qnc snr., poolto mais alumiados do que cu: isso seria concorrer para o iinprtli. m1·11lo <)os progressos da razão humand. A Co11101i~são não puílc e~ igit1 crenra implu.:ilíl , 11em dictar a lei á int<1lligencia dos 8P lls Consoei() : e ' quando eu comllato o se u parece r estou muito arredado de s,iir ou que rer Sílir dos li uJites do q~1 nn r:go r hc uma opiniãn, E·crt>l'i o dítQ Co Q.111endio sem ter ~ fa tuidade de preL<'ndcr o rrnomc de li istor iaclor; o awo r do paiz l))e levou a emprehrnder esta obra cem a1t r11 1,1 r llíl debí licjadc das minhas forçi1fl in1elh-ct11aes: ella foi infrli z em niio ter o dom de a radar ao L1hlit11to, no q11 ~l nitrei confrs~ando sinc· ran ,e te ~a minha carta de 8 de i\l oio de 18:39 a rní oha inw lfi ci,·ncia para adi- antai· os a sum ptos, que con~1111em o ohjrcl do seu lruball, .. Dlg~ ~ruboril D' Al,,wlll' rl que a medida alheia em maLcri a de Brll a Le uras e de bo r,n go:;to co11sble meramente numa tal qnal es lima m srus yisos de ar bilraria, qu ando não no todo, numa ce rta porção ao menos; que a , 11e1,ligencia, as paixões on o capricho ·se chio fa cnl da de de cs• Jenue-lil ou <.lc rncu rla -la. Niio abr aço para l11 ema es ta opinj'io, E r.on .. fessa ndo que não ~ou Cúmo aqu ll e LillPrato sem filo so fia, que se nmar– gurava de lhe faltarem com a ju li ça , porque dri xa \'íl de• ohsP l'l'al' a roax ima=escreve r como avido de gloi io, e se r iodilTrrente á cercil drli a= declaro que 1.>stou pe rsuadido de que a rn zão ~ó se r. ela r<'c<' por mrio .d,~ r;iz.ões, e por isso lano 1 i aqni quanto mr. embarga va aqs,1,•n1ir ao pa• fl'Cer da illuhtre Co m111issã< 1, se por venlnra eu LPoho o dlr~ito el e res,. ,. 1 ' 1 pondr. r-lhe. Franco, mas ~cm mao wmor me expliquei á cerca d& censura, quP da presentr Carta be assumpto. J>e rsuadn me qn e se rá muito confor me á razão qnP. V. s. como Se– cretario do lnstitut o dPpois de )lrndernr es 1 a minha def Pnsa plll'aml'nle passiva exija ddle que fa ça o qne e t, 1 drr Ior sustrnt nr a causa justa, Deos guarde a V. S. Pil rá, 26 de Outubro li · t8ti0. Jll m. ::- r. conrg-o Jr1n 11ario d:i C1111ha Rnrh~za , f:<1cre tario hrp,•nio <lo lns lituto IJistori co e Crogrnhcu do Bras il. LADlSLA u Mol'\rnmo BAENA, A. AN ·o DE 1.8!1 5. Atr1\ES , DA Cnuz.
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