BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
- 1.li "J - censlll'a coru Jct1 1 grifa forão em harmonia com os papeis officia es sem com tudo ere1p 4co1npí1 nbat1as de rell · xões .iccident,1es lte porque at– iendi ; qiie lles mes mos pri ncipios de honra, de fi "ldade e de res peito \i santidiJdO dQ j urno1 r nlQ, qu e hoj e deverião senil', se boje se pre– ie1desse alterur ou derrQga r ill ~·gitimamen te o ilC tu al RPgimPn po!i lico ll civil. Pos to que rstej,, na humani dade o laud ator rempo ris acti , com t udo não intentei elogia r nem ain rla levcmenl e o trmpo pa sarlo. llc– lalei os factos como Taci to ni\o egunclo o sr u espirita 1111 0, que P fez cgradar aos fil o~ofos, aos polí ticos, e a Lodos os homens assisados, mas segundo a sua índole moral si ne ira et stQrlio, q11orum ca nsas p'rocul .h abeo, COI!) o Jll C'Smo srmblant e que os caracrr ris;í r,io na sua appa ri– ~âo: não os ageit ci a um modo rk Drama revesl.in rlo-os das co rPs. q1e .íl min)l ~ ima ginação 0 11 ;Jlccto jul gasse mais prop rias pa ra es tabelece r uma qu alquer oprn rao, que ti vr~sc em , ista. Tomou-se po1· tanto a politica como objecto da c<'nsura: e por i so a considr ra ç:io, qu e ti\·erão .íJS minh as expressõe marca clas niio he nova: hr a qu e serupre sr des– fecha em quem escreve histori a coetane,1. Eis o molivo rorqu e já an- 1cs de ler es te ponlo da cen ura eLa tinh a tomado rrsoluçf10 de não ,intregí) r ao prelo o St'gun,to Li vro du :uen CJmpendio. Não qu ero com iJ. 111inha p~s&oa dar incre1n ento á l.isla dos \ia rtires da ' erd-adr. · J'l otou-se multiolicidade de divi. õe;; e subdfrisões, e con fu são e em– b ar <)ÇO resultat~tes dellas, ·que muit o devem estorva r ao q1H' pelo Com. p P.ndio das Eras do Píi rá esluda r a hi~toria .des ta Provi ncia. ll e mais ,\tm erro, em que tropecei: oxa lá qu e esse srja o df'l' radriro. Eu tinha notid a do Compr ndio Cronologico da Historia de Alemanha composto por Pfeffr r, do qu al fa zem os qu e bem o entr ndem a mais alta Pstima, mas ainda o não tinha visto para mo ldar-me ao ~ru methodo: e !' li não me acha va em uma Cidade como a do Bio de Janeiro ond e a sciPncia d . ~ an a mais semeada, ontle os e~piritos un s c .n1 o urros mais se .:iper fri- çoão, e onde pela pauta da mais aguçada cri tica se reµulã o as pro– ducções uo entendinwnto, Si•mprc suppuz que r 111 considrração desta ,1Jit'IIJa J)O ·ição, e da liclt- lidu de e r xacção historica da minha p.rnna se me peruoarião negligencias de estilo, deso rd ens, long-uras, pequenhezes circun~tancia das, e outras fo lhas JJl'Oprias de quem com poucas posses de engenho, e someul e redu zido ao inca nsõve.l e fa sti dioso trabalho de revolver archi vos deso rde nados se abalançou a remedi ar a falta fie urna Distoria cio Pará. Nesta parl<' coube- 111e a mesma so rte, que teve o ,Doutor l'ascoa l José ele ~h•llo Freire tios l'\ ris na crnsura, qu e fez ao '.Se u resumo da tt b toria cio I ireito Civi l l'orui gnez o Pad re An tonio Pe– reira de Figueiredo: censura por extremo sevt> ra, qne privaria o Pu– ).l lico desta ob ra sr. a Acatl~mia das Sciencias, da qua l ambos r rão So– cios, não sustentasse a cansa justa pcrmittindo-lile a gloria de a entr e- ga r á amplidão publica. 'l' 2
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