BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

Jlepartições, e n ão do Capitão Luiz Pere ira 'da Conhã; (f6e "!!elido ÔÓJF. tratàdor do Pesqueiro da ilha grande de Joaiutes d'esde· i 768 mt>rreó alcançac.lo em contas com á Fal en1ta, as quaes liunt a se lh e l!Jmárãd por n ão se r Bso do patllcular int •rcsse do cu Genro ~lanticl Josl! Rorlri gues Bolouha, Estl'i vão Ueputaclo da Junta. A d i?Sorde rn e con-' fusào, em que p~los ac tos de tu rlHl enria e sul> ~er ãL ti vil fittlu o ar -' Chive e.la Go ntadoriê.1 rhe pr ivlio ne. te momento de clt r(ta r mais dcnt ró d esre negocio. Não he vc roshml que tHxas e lle pagar a s tlé~peza de uma pr qu,.i na exp!!dição ti ld:;ofica de lflstllri a natu ral úm Gôv r1\o. quê coosurnmo u as ern,rm~s des[!e!ias, que as 0 r marcaçõcs fiz rão. E quem me pode s uaúfr do cod trario a iílim q ue descerrei ãs duas ca ixas, êtli que vierão da Vill a de ffil r"célló , Capital do Rio Neg ro nPsse l~mpo, o~ ,p apeis da Con taíli lidade da ProV't'dori:i das O'emârca·çoe., e que cxami.:. n ei ocu larniente a impo rtan cia d â de. pesa nr ll es éspecifiéad ar'n eh tc des~ cripta? E que àlem disso li ·as numerclsas 1 e longas He'la ções dos eá'eii. tos lranspwtatllls de Li l>boa em návios da ·11.-.rça, é Ms da llr al l\1 ari– nha para tolla a Ex pediçáo das demarcaçõrs? Po r tantó a multid ão tle papeis co nce rnr ntes á dili gencia da regulacão <li' limites que achéi hâ Secretaria rio Gove rno 'do Pará não m P. :\ uto~izavà parà tacl\ ar de injusto o Governo da Naçã o, n em de que elle denegava os meios, 'que dHià m inistrar: os quaes et ão tão exte nsos que at é 11ayla para todos umà mesa Bea l tão profusa que imp·ellio o Ge neral Oó Ín F r~nc1sco de Souza Couti nho a propor ao Ministro de Estado que não hou vesse a •dila m·e:. sa, e q ue em se u lugar se forn ecessem rações aos ·individúos ho l:as1> de se reno va rem as demarcações. NPstas circuns tancias iur.on trasta ve1s 0 esca lpelo da minha critica nàó tinf1a O güin e tão pr ii etrante qt1e mé fizesse de~auender a authenti cidade de taes papPls er'rl abono de oih •No-tUl'd liSta e de dous ou de todos º" c"º"'"I'º"· •1uP. orr1·,ir,'i'o nPstas demarcações, a pesar ela su p~l'iorid~~e dos con.hecim r ~to~ a·~ todos eHel!. ·A'micús Plato, sed magis a,mca Vet1tas: il faot etre 1uste avan\ tom. Sou a rguido de n ão •ter fe ito correcções 11óS 'ex. rractas d6s p apéís Offictaes, e que por isso elles me induzirão em eno pelo tJU e re&~<!ità ã proclamação do s'ystema •represenl ativo co ro·o á ,:erca da Jod'epen <'l'ent. eia do Bra ·il. llepan1ódo-se com tanta cousa 110 meà Con'l'J'>'P'ndio, \ie'll"e não se deparou com o fi m desta obra ou verdadetra~ente éo·m o 'que_ conslitne a essencia do seu assomrrto, q ue he a narrauva dos succéssos sem dar conceito da sem-razão ou da raciona lí lla 1 le llos •papri~ o·rnc10es, ·que roe servirão para essa narr'ltiva, à q ual por este 1no<10 ficava snt'• fidente aos vindouros para srntencear os homrns srgunclo 'elles rlb'ró-rão. ·Eu organisri a n.inha obra á manrira dos Cotnpi ladorl>s êle Leis. qo'e 11s col ligem la s qoifes ellas 'São sem lhes addir 're'fl ex'io ;,Jguma sobi'e a 1usliça ou utilid de ~eUás, Se la'S minhas c-xpresSões ·li·potttadas pela •

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