BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

merecimento não hesitárão em fazer outro tanto. Cito em prova disto um ~lalte-13ruu, que rcpetio o qu,i outros d1s~cri10, e um lhtprat, que segiinctúu cu11sas ditas pr.lo i\lJ!Jade H;iiual e quasi pelas m1•smas pala– vra s: e lim1lo1 t" nte se 11 a1ri a t'XJJO~i ·fio a mr u n101lu fui J>a ra nfto des• dizer do que escrevia das eras sub~<' 4 ue11tcs ao auuo 1.7'18 até 1823, cujos fano:; abr;,gem o Pspaço de 105 a1111ns. A~~ ve1·a a cu1~ura q11 r o author do Cnmprnclio até o anno 1.718 teve em Bcr redo vahuso auxilio: P cto dito , 11 110 em di ante ficou en– t1 egue :is suas proprias forças, e for5o os archi\'t.,S pnblicos a mais <1 bun• dautt: font e ,1011!.le fez derivar a sua hi,toria. li ~ s1'111 duvida qne eu tive cm Benedo valioso auxilio, -porque dacp1t>l lê rr motos lempos não existião outros roonunwntos ve rídicos; e qu e eu e r ll e não tiv emos on tra fonte para derivar a bi~ toria se não o~ mt>srnos arr.hivos, qu<• forào os que nos deriin a ll l"Cc~saria força pa ra narrar a verdade dos aronlt>ci– tnentos sem que nunca podPsse bem quadrará nossa obra o titulo. qne â Historia dá VoltairP=aniplos Carti, rio s da mPntira com seu nlgum tanto de verdade= . Eu me dis1wnsa ri a da rsiutl iosiclade , com que li Berredo, se tivesse deparado na Secrélaria do G 1vp1•no e m os p:1pris do se u tempo: somente achei 11otici;is e «ln,:n,nrntos dos trmpos posterio– res na ,lild Secretaria na Ca ,nera Ecl esia tica. nn r\ rcli ivo rio Cahido e no da Camera Muuidpal: porem neste em pequeno nnmn o, e até com a triste carencia de Memorias, porque nunca 1io11ve um C?.marista que .comprisse a Provis,io de 20 de Julho de 1.782, a qu~I dPlermin1,v.1 que e;> segundo Vertador fosqe o Memorista dos novos estabelecimeutos, f.i., ctos e casos U1ais notav t- is e dignos de tradicçfio rsc, ita. Não foi eu qu e foliei do Engenheiro Ricardo Franco de Almeida Serra, e cio A trouumo Antonio Pirt•s da Silva pontes sobre o Mapa <lo ){io Brauco levan tado em 1781, foi O juizo r,,;1n pelo r.ovrrno, foi o Aviso de 27 de Junho de l 786 rertPncr ntr á collecçiio dos papris offi– ciaes res p,-ctivos ás f>emar caç-es, que .ichei encerrada em nm prqneno bahú forrado de tafetá carnws im, e que alem <!isso sr. acha va· rriiistada em um Livro de capa de marroquim encarnado. Se eu tiv r~se o in– trnto, que gratuita e infundadamen te se n,e suppoem, de qu erer Jan• çar algum ct esar sobre os ditos homens confrontaria o seu tra!Jalho com o do t.oron r l Manoel da Gama Lobo de Almada: O qual satisfrz o Mi– JJisterio trndo os mPsmos mPios, e rrrursos, que aq urllp.9 lí ver;io , e. não achando na natureza barrPira invencível para o progresso das opnaçõrs como ~e disse Prn clesculpa delles tere~ retro~radado de certos pontos. Da rxacção, com que o Gama cumprio O reconhrr.imento do Hio Branco era para mim documento merecedor, de fé em juizo o i\ viso de Marti– pllo de Mello e Qastro, l\linJstro integerl'imo e muito zeloso do lie"" ~ ___,,___

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