BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
HJ:t- )rnbllco, e pereunal ffUanto prrzaveis este con~o clo l'IJl rlesa cato da mi• n ha pess oa, ff tle ainJaq uc nao te 1ha cooperarlo e 11 i11t' rl ll'lll ·ute t> m an. 1.il 10 dus vossos e.,íor,;os nor insti tu ir um acer vo de noti da$ vercl,fleiras d as scie,1cias que co11sti11i.·m o ohj ectu do!! vossos tralJJ lhu~ te 111 iudu. b i1avc1111 •11 1e siJo sim.:e ro cm vos n' speitar e se rv ir co11 forn1t· o alcan ce d •• sua racionabclitlade, e das s,1 as uoçôi.,s acq11i ri d11s por meio de cons– tante applicaçiio , alentado pelo nus,o incli to Se r.refan o J. 1 erpc1uo. o q uill co111m u11ic,11u.10- me em Ofli cit1 de 3 de ::ieteml>ro de 1.8:.19 o co1H:e1Lo q ue de 111im fo ru1Jv eis se exp rc · uu tlesta sor l : u O instituto maniícstil ndo a V. S. o qu anto lhe fo rào brdtas as expressões ae 111u ~scl'iptor tão in– terc ~ado µe la gloria do l:lrasi l como s dcp chcu,I,: d., l'ica cr,Jlecção de docurn c111os IJistoricos e Gcor;rali cns ,1e,sa s tra P ro l'i11 cid , q11e ac:i ba de da r á lu z, me ordena rP-"Pº'1der-1he que tarn bem muito se congratul a pela acq uisiçJo d e um socio que lhe pude pres tar impor tantes ser viços na ernpreza, que tomara a se11 cargo ". Por ta1110 nada exprimirei sobre a mutação do vosso juizo a meu res peito, e sobre o tlieor da prefcrencia, com que fui mall1'" lado na tr,,nsacção /\carh:mi r.a meneada pelo Sr. Mad 1ado de Oli v<·ira: circunscrevo-me somente a profer ir qu e n ão me occorrcm outros moti vos pa ra esse procedimento se 11<io os de qu e clle vos me rece a m.iis ct iffusa contemplação, qu e pode exigir o gosto , que tendes de contar no nunw r o dos ,·ossos cousocios 1101 ho– mem de tão s11perio1· mercciru euto, cuj a grnnrle somma de conb ecimen tus l1istorit:os e geugrafi co:i faz honra aos primeiros talentos lilerarios da nossa época, O ~r. 1\ lachado de Oli veira ou das OlivPiras como lhe chama o vulgo por attenç;io á sua detestancla presidenda ílo ~Ja rá, em vez de uma crilica permitlicla, · honesta, nobre, e necessa ria , escreveo uma sa– lird, pois a sua C\'.Usura abalança-se a dar- me como rPhotalho ela lite• ratu l'a pretendé nd mostrar que Ih: má obra: e n iio Cil1s1a111e . r 5 re me– nosi:abo inlellel' tual, qu 11 pouco me iofam porque a iof,illi b~htlade não he possess,io humana, e _que não me d iss.iborea 1,01que nao tenho a desgraça de se r vaidoso, e porque não mP. esca pa da lemhrança o ter h avido escri ptore~, q u~ d isserão qur o grande J oão el e Ba rros nas suas Decallas n-i o tinha fri to mais tio que horrar pa pel, pronun ciou lambem co Hra mim o nwnnscalJo rnor~ I. que 11111 ito amargura porque tod vs •le– vem desl'jar a rect id,io, a probi1larte, e a boa i11tPnção. Eu j ustamente sentido de elle ter- se-me agarrado para me enxo \·alhar com artifícios da sua malevoft-ncia excogirando calum nias, maldadl's, e fin s secretos, que entende serem no meu co nhf ci11wnto um mi tr.rio de lsis, resolvi es– cre,•er e di\' ul ~ar pu i· ,nrio da estampa o prc~eme discurso para que o luslituto e os howcu~ capazes pelo seu alumiamento de avaliar o as•
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