BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-1-40-. :,alo Corogra!\co: elle a prorluzio, e foi hem recebida como esperava do seu ca\·iloso meio, e vulgada por via de u1na sulJscl'ipção mni so– licitada e falsamr.ote attril>ni,la aos desejos dos seus amigos. r\ s~im se p , ntcStou ua e iç,io do Exaro r. imp--. r1 ,,ute de l~IOl'll Bulinghruck'. que a imp re~stio fóra feita a I ogos arn1u,la r\ s tios am1;:os, e pdo pedirem os Dbcqrnlos, e com o.-,lrn~ sup,•ri,>rc~: turlo as1ut:ias di,farçadus para en– g,, nur O l'uuhcu, e dJr t•, 1im ç:w a ob ra. Na Acta Academi c.a de 4 1le 1\laio de 1843 r,w i o oll'crl.1tlos cem ex<' mpl ares cio Juízo, e na de 22 de Fe\·crciru d e 18 '.1!1 lru-sc uma Carta declarativa ria sua pai 1idn para 0 Perú e t;ot1vta como encarrcgaLIJ de ll<'g1,cios junto do s Gov ernos da– quellas Hepublicas. ímmecli a1art1M1 te a es ta oll'trt_a espalhanio -se coin ba~tante deligencia os mais ex1' mpla res, e para a Província do Par{, ellcs foriio <'nviados a um díl sua antiga s,-q1wll;i, e nessa época primeiro se– cretario da sociedade fl'rleral, que imperceptiv <'lmente agrnciou .a snbs– Cl'i pçiio, e ft'z o espargimento qnr. foi vas10 pois a1Jrang1•0 até os es11· ,1n– gei1 os. Tanto era o t> mpc nho de que ganha , e notori ••darle por toda a parte este pra:;uento e ca lumnioso hl>ello, com o qual se lembrou de in~ultar ao bom si!nso do l'u')lko um homrm, que nãb he u de Sá de l\'liranJ a; um homem sei·vo humilb~iml) das circnn~lancias, e com na• tural disposição do espir ito para o nnsso SPCulo, qne pate11tea uma simples scroa iostavel de opiniões, de syslemas, de projecros, a qual coutfnta igualnwnte os sPntido ' e os prnsamrnt~s, e na qnal a appf'l••ncia da novi rtade he cumo a dos a11lié50S Athen1enses aut dicere, 1.rn ! mulfre ÜliquirJ. novi. Elle recorreo ao rnstituto como se neste estivesse a possibilidade ele persuadir a torla 5 as 1 1 e.,;soas a111izadas q ,1 ! he iri·efragavPI t11dfl quanto escreveo contra as rtuas Coro~ralias ,lo Par;'í. Eu suppnRto qnc HCO– n lleço o mesmo losti111ta cn,nposto dr ho111ens distinctos na PXtPosão dos conhecimentos do seu seculo, e s11pposto que vejo ua;, A<;la,; Aca- demi cas ter ell' sido um socio acreclor rte e,lima pe10 m~11 rlrsvrlo, ,e– n Pração, e servi ços prwln~id 1s a tão b_enem ,~rit_a congregação, não me julgo por isso na posilnra, qu e vos obrigue 5 "l'lament~ a toniar parliclo p c,~ mim, nem conheço que dependa de ~tis ª. Pxf)rcsRào vPridica elo entend imento ri•ílexivo de todos os homens rntelh~rntPs, e nem vo11 .di– r ijo o actual discurso para que me drsafronteis estranhanrlo ao vosso cPosor que fiz esse <t a pnblicai:;io do sen juízo um acto pnramt>ote 15eu depoi s não só de o terdl's habilit atlo, como r llr esperava, para isso mes– mo na SPssão de 3 ri r FevNeiro ele 184'2 com a vossa appro, ação e Ol'di> in dr se guarrl ar no arcll ivo e el e não srr por ora p11blicaclo, mas ai11d -1 tl<' Ih ' 1erd1"s 1lecrctaclo agrac1,,ci111 Pntos prla ofTr<' nrJa <IP 1 oo Pxem– plares do o.Lsmo juizo, mauifetilt1ndo as&iru pelo modo mais aulbenlico,

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