BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

135 puro go fõ BCU, 011 por l'Rpirito <le p~rti rlo. O mesmo en praticaria lli;ora cu,u o Sr. \1, chado de Oliveira se elle n.io escicviul1.i~se cuutrtl mirn deb,dxo da tra111J, com que 1111•11cou a l\h,sa a,lmini,trJtiv.., cm Agosto de '1841 p ,ra o incu ,11!,11· de d,,r o seu juizu não ob I iute a JJreexbtcncia de 0111ro, 4uc fóra cxbibido na foru1J dos E~tatutos cm úutuuro de 11:!úO. Deve i.aber que cu não devorei em silencio O in– ju~lo parecer da C,1111miss,,o lte liisto1 i.i, q11e em vPz de emenclar 09 méus erros, ccn~urn11 po111os hbturicos não !>allillos, e estranhou voca– bulos, <le que os uous cscriptorcs usão: dirigi um.i C.il 'la apologl"lica ao nosw douto i-ecret;irio Perpetuo para com rlla lràtar rio as ump10 em alguma das Sessões do 1 11 ~11tu10 esp,•romlo que a ditJ car1,1 tivesse na llevista Trirueu~al a mesma ui•u .gaçJo, que se deo ,10 PJreccr da– qnclla Commissão. Não ,. ,ete diTcnJo se-me que o lllstil11lo estúva ,·<1solvidú " cortar por tud,ls as questões particulal'es para não co,i– vcrter o Jea />t:riodico em /olltu tle µo/emir a • tàu clesagraaaveis até m esmo nos Jo, naes volilicos: a isto rcspoudi que acertado me parecia 0 proposito, mas que n:io devendo co11 verter -se a Hcvist.i em folba de polemicas lambem se dc\·ia não dar origem a ellas: e conservei-me nis– to sem até este motllento entregdt' á estampa a sobredila carta, respei• taudo o Instituto ua sua mesma denegação á ruinha justa defeza, e dando assim um11 pl'ova SCJll r,•plica de •1ue eu antepunha sentimentos generosos á VJnglol'ia de literato. O meu aggressor como homem de gcnio transcencleate ou verdadciraui_eute como home1n grande, que tem sido e hd de s<'r, he sempre superior a estas ba~<1lcllas: nenhuma con. sideração o repres;i quando eut"u,le que deve escrevei· seja O que fór. o Oflicio do Presidente d,1 Provincia, que p1·ecede o Prolocro do meu Ensaio Corogralico, robor.i outro de 20 de Julho de '1839 d: mes– mo Presidente, que <lco respostJ ao qu1! llte dirigi na data de 2 do dito rnez e arrno pedindo que fo:;sc abrogaia a Comufiss:io da Stdlistica, e que se guarddssc na Secret.iriJ do Governo o livro das Actas e offerecendo o me11cio1ldJo E11s.iio p.ir <t Si!r irupre:.so á custa do C~fre p ro vincial: cujo olferecitneuto i.eu <lo ado11tado rn1da mais consent<1neo era <lo que acompanlldr a t!diç,io o trausumpto do Oflicio, que a tio ha posto em ell'eito. Eis aqui qt'.dl foi a m_inha. m tiliciosli rese,·va: foi • dar o seu a seu dono. Uemats logo no mtro110 do sobredito prologo e .. Vf'ndo-nie couvoea,lo pelo Governo em Sessão de 6 de Ju exprcss 1. ,, - . _ . . _ Jllo ele 11:532 para urfü Com,111ssao de cmco Cidadãos encarregada da organisaçiio e co ,uposição da Slatrstica da Provincia: n quem seria aquel• Je Governo em Sessão dJquelle dUUO? Não era o Sr. Machado de 011- ,veira? se o era não houve silencio, que lhe ti ,·asse a loria ele ter creado a Commissão. Porem alem cless,1 creaç'i o nada mais fez, e até lhe paralisou os seus 1raballlos colll 1\ sua lkticia ecouomia declarando

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