BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-133- sempre ao ler qualquer linha por mim escripta sobre ell 3 lhe - t'I - 1 l.lT I es Ia a boca alguma porç 1 0 1 a · 118 a,.:ita ,1 pel,t titil ,,ç,io de ,u,11,lizcr. Uc a mesma raz,io 1,:l'llllina, que fundada na raz,io, qu ,: h e a melhor política muslra a d l•scu11 1·1•11ic.idt1 d e cilamar-s_e . i:i1,n'l 11tico-, o.~ ,w,n es das \l issü ·s • qll u rr,iO O ,,.,, r li •JI ile 11,Jl'Oi (hll '.H CI v11!,J hlS, Q .1 111 , 1. ,. 1 f , . I . ' u o . . "' ... l, ... h e u vis - to,,: cs t:í 1, 1, 11 1, 1 r~tc v1 c10,v 1w.11~1 ;la lúr, qn r. n11is •n .: reccn a p.il, - vrn J'Olll dllti1:o '/ .\OIC o qu e a rc, ,1,•il I d l ty ,, l 'li ,r. .1I J,,; ,ucc ~s · ~ d:& época t'XIHirnc a ni•ilaq:;io ti I l\ c1 ista Uo1iv1•r, .1! Li,b ,. 1 .~,i-;r : n O; acún– tcci,ncutos • q, 1 e tl! 11 H visto, e 1p ,\ P•' hJ 11 lar m.1it ,., ho:H o,-, 1 n ,,s, e arli~os tld no II·c I1-1, liv r c a f.ii •,ir ,li; I · 1 z :,; tlJ :;(',l: 1lú , tulo mostra qu e o seculo actual he todo u:n rop• nce "· - Ger,ilmcute ui st,> ,ll! P )r ,u O ; ' 1 1 ,v ",:,'i ), e 11 to b o te npo os ft:n l,1dorcs emprrglrJo os 1 1 11'' 111 J'.s co•ifo r·ne, lhe. 5 pareci i o á occasi:io . _ ·a ,,. <•Jilica r ou ,.1 ía 111 ;;lt> r11Ha, q •1e de tal ,. • que t1 vc1· ,o Pª' · . . . · Oura f'flle- . 111 ,. lica~se no mun lo. ~ w 101 da m ,1,l<.1 11ca de nu'lles 'Jll' r 1110 ' , . . . • · e pro- . ., clccadét1Ci,, d 1s \'1ll ,1s: h~ u n 1 111 epc1,1 enunciar Cflle esº~s \' CIO u · _ • • • " ' mu- dJnr:as occasion:io ,!espovoa ç~o e n11sena. t\lmtos nomes tem tUo o cau;po ele S.rnt.i ,\una e o Hocio <l ,1 e ipital \l,, l,n1,~ri1J ' e nem po,r essa lista ha desca imeuto ' antes pelo contrario tem-se augmenta ,lo a belli>za dos dous apnntatlo~ si tios .com ediücios novos e outros, que se justaurão ao gosto mo\lerno: aqn1 temos o _Lar~o tia P<1 Ivora, a melllor d Com CJIIC se acua separ.ida a C1cl<1tle do Pará q• 1 n tamb as praças · . . .· ·. . • · " em ba tido vJrios nome, ' e nao c~u ern atraio, recen tes domicilios vão a arrcPnclo no contorno, e un~ ren 111e de arvorP.s por du:is vezes se 11 ;: lançou, qué hoje •larl.i me1g I su111br~ em se u precinto se a cstolida malignidade u.:io lhe frustra sse a .vege taç.10 de:,mautel anrto-as. Não in– tento com o qu~ ve_nho dP. proft!nr cstabélecer o llictau:.e de que a in– uovação de nom es mllua no progresso e ua fortuna de n ·n pov(); isso seria tão in·1l p,\nsacln como a as~erç1o contraria: eu só quiz mostrar que meramente pela IJlU(( ,11ç,1 de tlt)me!I n'lo po .le aco ntecl'r decadeucia, nem sei qtte dis~o Lenha descencli lo o mP.nor decremento ou mui algum. p,1 mudança de lugares he q_11e t_em ~urdit~o dissabores, cornpetencias, e . lembremo-nos da dêchnaç,Jn da antiga gr,1nclrza da Citlaue de atrazos. . . . . ,Agra, uma das maiores da Lnd1! _situa la sobre no OJemm,ik, que re- d P assagem que r~z o t,,-.,o \1ogol d,1 sua corte para a Cirlade 1mllOll a . , . Deltly: e tatnbem da emulac;an, q'.1c teve Ron~a dep~1s que a Cruz sa- grada occupuu o lug 11· das Agiuas . veo(!o a ~ua dignirlade de cabeça do fmperio transferida pnr Consta11t u1u de11orn111ado o Grande para a Cidade de Bizancio edificada no ludo m:rirlional dos Bosphorn da Thra– cia, que communica O mar negro com o de Ma rinara: e ha pouco vi– mos os ciumes da Cidade de Lisboa abroll1ddos da perseverança do es– tabelecimento da Sede cta ~louarchia l)orlugueza no l\io de Janeiro, As

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0