BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

Logo se o Sr. 1\Tncharlo t1c OlivC'ira foi l'l!'stc ~;i so of/icioso, J'IOr cPrto u5o o foi comigo, foi com o Sr. Co111manclante das Armas, que offici ,,lml'lll<' lho cl l' pr('cn11, (' qu e ainda assim foi re~ponrlido l'(lm im. pl'rleiç:in, pois n~o aµglnm,•rnu no r Hga ml'nlo os meios soldos delirlos até ,í dPlilJt•rnr ão lnlJll' rial da srnt ença da Junra dt! Justiça, e oq meios soldos, qu1! nw contive de rrcrher durant e o inlf'iro Pspaço dos a nuns <le i82!> e 1830, Pm q11E' residi na l\lt•tropoli do ln p,•ri o. N:io se e,treitnn somPnl e a esta fr içJ o <le sr r offlci, sn , lambem prr lextar.do 0111 ros pagamentos :ne obs.,quio11 mand ,, ndo p,,~ar fig parcdl as mr nsars torl11s os mt· io, solrl os su~t:dQs nos Cofr es, que• o A v so llO f.x.n,. M\nislro da Guerra ( * ) determinara Sl' lll clausul H me fossem , esraurado,. l\laiq rsíorça o meu aµ gressor n sua ífUl'ríd,1 mu lança d e nomes das povoações tlizr ndn: ., Qne os Camur;i rnsf's sns1rnt,ir ão até <:o•n as arma s rm P"""º o nome origínal'io d a ~ua \Tília. q11!' os Por1uii11eZPS procunírão acinlr ml'lll<' murla-lo para o dC' \'ilia Vi çosa n. i\ ciot,' mPnte be que o Sr. l\lachatlo de -Oliveira falla dos Porlug11rzp~: nrsla gr nte sempre avt>zado C' mbira ainda n,io salisfrito de a tE'r acossarlo no Pa rá com vehemenr,i a conforme :\ de 1\quill" s lrurulento perseguindo o cnn– tra rio, que lhe fugia rm roda das muralhas da patria Troill. Ora pois se lhe hc sal\oroso o f,1buli sa r, outros ha que exPetão a mPntira. e agraclão-se do que r xprirue este hrmisrit:hlo de .Boilrau ". Rif'n n't:s t bea u que le vrai,,: e como r11 sou dos qu e est:lo pPrsnad1dos rle que bl:I. Jeza e mentira n:io podt•m estar jnntas respondo que por muito bello que srja O sen pr ns;1'.n_rnt~ dos Camularnses su~tenLarE'm com as armas em punho o nome ong,nario da sua Villa não o posso admittir porque a verdade o reppulsa como cousa n~o l'a vorecirla por E'lla , e mr em– puxa a dizer qut> ~ nomP primiti vo d ,, do eru 1035 pelo Oonatario Fe– Jiciauo Coelho, Sobrrnho de Antonio C,,V<1 lcarite de Albuqnerqn r, Capi – tão Mor elo Pará, fui O de Villa Viçosa de Sa nta Cruz ti o Ca1111í1,1: que este nome perse verou. até ll oj c naq ul'lle povÕ e nos l\1a pas, dos qn aes os Officiaes da Bavaroi s o tr,,rbfcrirã o para a C;,r la d~s Quatro Guiar, as Jevant ada por t'lles em 1825. porPm qu<' rlE' or1linario por ex pedição se diz somente Vill a de Camntá: qu e os Portu guezes ainda suppon i'lo•os como os suppo!'m o meu aggres,or não erão insE'n:,;atos rle gri to que se mostrassrm acintosos no uso ue um qualquer nome e!itando esse rnrsmo nome sem all C'ração : e que os Camul aenses jama is r.ogil .iriio <l e inno– vação no titulo da sua ter ra para el les mni agradavel por incl uir as pala vras viçosa e Santa Cru z, pois bem avalião a con1,:rurncia da pl'i• -------- --- ---- -------- - --------- - ( * ) l\lanol'I da Foosrca Lima e Sil va , o qu al no referirlo Av iso c\atado de 1/J de Julho de 1832 estran hou Ili' in fnnrladas: as duvidas, q, e no Pará se tiuhão posto- a-0 pagamento dos meus soldos, n 2

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