BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
- 12!) - ao Commandantc da s Armas Sa ntiogo para n ão aceitar a ' prPsidl'ncia do !\!aranhão, turlo procedido d,1~ co11sidl'raçõcs, qu e elle ,,m jufg,,r que <'li as n,io pen;d,eria sem a sua manifestação me dilicul ta guardar lllll i;••~to s1•1 lo. 1\0 11H!.~11w Jt1rogra fo, rm qnr RC' ar lla o q11r fim nn,di.~ílrlo, lli1. 0 111c 11 a1,n; H••~r11·: » /\ in<1a n111ri11dn pn·j11iZ08 i11 tonip;,1ivds < on, a ~\la JJ0!:11,; o pollllca, (1 111111niado 11• 1 lnj11~lílH prrv1· nriir'll "º'''' fl mim , qur 111> on 111ioha concl11 ·ta admini!,tr•ativa, qne ll1 P fu i llt' m manife ta , nem o ter-ll1 c ido r rli cioRo port1•r;in ainda <li, si par n. i\ minh i1 pn'v1·n r,o ron– tra o Sr. l\lt1chado d• OlivPira hP ;.i m,•sma qn e h' fll todo~ 0 ~ f>;ira – cns<'s, !Jons C.id acl ft o , ;ios quaes como a mim loi lwm "'ª" "•·~," a ~11a dPlrimenL05a co11duc1a adminb1r,11i,11: ._,.,s.i prP,'1'111,;;io n;isceo rlo c•~pez; ctaculo do~ se us fritos ,,,. ~"" t,,, 1fii'u ,,,.,..,;t1,·11c ia «lo 1';, r;:i, a qu:d fe– a mui las , u..:,•,,r P r~c rcH' r fOntra t;, 11la frrr'Zil. J\e11, Psses que pela r~ta mpa :v uli;:irfio a ~ua dor P"'º qn<' sc, frl'O a l'rnvinl'ia, nPm r11 .l!,!(J1·a qu e 0 dii• o por <' llt• nw.,mo :ifrrrc•lo,ido, somos •·uvi~cndc,s de JH·r ocrtrpa\:;io al– guma: sim nos aguillioa a ,·rrrl,1de rios acontrci rn<'ntos, qu e pc,r vx rrerno ir rit a ~o meu agg rc~so r, r lhe balda e frau rlul r nta ranreira de quc·rer toh.lar-lhe tod"s as luzrs com r.:a lumui as, mrntiras, e pala\'raS enrosf'adas cm lahirinto sem adv<'1 lir que com eS las niio 5 P transforma opiuiô,'s. Jliulro, e uni rirei ~<· mprP rssrs cJi;ima_cl~ 5 prrjuizos, que rl rno1u ina in– compalivcis cc.m a miuli.i I nsiç:-.O p?l'.t1ril, 1101quP cu na <Ju ali,t;,rle de Cirladão artivo de uma sor.ierlacle CIVIi funrl arla em nma Constituição racional e sm1cn1ada fl"r Ll'is dt•ri I adas d,, IJa, drvo cl vsama r e rlcsamo sinrPl'amentc 111do quanto contra es re ràc10 social se oprrar. l\;io ou mornlmrnle ide ntico ao mPu ai?gre~,o r. qnr jura a Co nH ituiç·io, bi aso na dP Cidad:io IJ1•1w111Prito, e prrj ura a me~ma constitui ção, e vuln era a humanidarle srm SC'n tir \)n\sar no leito os toques da coinpn ix1ú como tenho n10s1rado: portanto a ~ua po,ição olili ra f1P só a iucumriatil('( com a de todos os J~rnsil <' iros lir> i, ''"·" n ·adorC's do systl'ma poli rico ju– rado, a cujo num ero me glo, io d•' P''' "nrrr. ,',<is n,io d amos á Jil.Jrr– dadc a mrsma accq1rão, que 1e, e 110 co nwc;o da nossa iudrp e u,lrnda polilica , e llllC <'ln par te conco1•rro par ' r11' 11lralisar as van tagens ela r.1 on,,rclti a com a ahrlicação <lo srnhor ~º'_f' Pf'dro Primeiro e sua sa– hida do lka~il sr n, a i\ar~o o Lt'f d1 •s 111111 rto , ~rrn dí>l r g-;irln SP11 p1,dl'r }'ara is~o. A 11os,a oppn~if ~O u;io _1, e aos srn t1 m<'11t~s linrs, he .í li– berdade ini111iga 11,1 sr gt1rnnra p111.Jlwa e pr sson l • á hhr rdarl e <lr~rl'1,rrn– cla i111 1oduzirla 1. 01 ru lwcas ,lrprn\'ada s, qu e tud o dr~ loc;io , JlPn-nt em. clPsmot nlisiio, e nrrn~tfio· ao p, rcipirio : nnf'm a 11 0;.sa li una li<l ad e ~ó aspira á bPnt rntPtHlida e justa Ji1Jr rrl ad1• indivicln al, ao g-070 cbs , an· tn grns da ind rpt'llclt ncin polifüa, e das franquc.zas rrorria3 c'.e uma na• ção vcrdauciraUlcnte Ho-e.
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