BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
125 conciclarlã'os pacificos· e leacs á Constituição l Julgou injnr.ioso que O !'Ir: 'Acr,iulli tratasse <le llan<I P(rista no ;\lt•stre de Campo Pascoal PaC'S innato de Sã" p,,nlo, e não achou injuri oso QUP nm PrP,ide111e de Provinda impui(nassc a urdi>m da l\egcncia do lmperiu para render O r.argo ao seu sut:ccssur I co11ceituuu em , eu Officio de :\!aio de 1833 ao i\Jinist<'riO 1lorn,rusd srdição o fc1.:to d.1 d eposiç:io do Visr.oa,le de Goiana , e n,io foi 1 w ·a elle llr.1gh:iosa a sua IJ.iutloria, q'.1e . se fartou de matar para 0 r,•ter na pH•sideucia I Cnmprio promp11s~1mo em 29 de Março de 1832 a ordem Supe, ior de 2ú ,le Deztmll_ro d!! '.1831 para desguarnecer descuva\gJr a anilhll'ia de todas as l· ortakzas e pontos lol'lificados, : não frz O mesmo co111 a ord,•,u. dR s ,rn (frsoccupaç~o da prP~i<kncia ! Que n' ~posta topica 1t•r:1 tudo ;,10 ? A _que lor propna de um homem, _ li d pn~s•i;'"lll como os mPlhores Soldados de e: ed ·"o que uao bc eo f' • · . . • ' "º _ . l.r s ,tos tlcf<'1tos do nosso secnlo. de um homem de pro- das ;,gua.s Ili' a . .- , . - • - _ d 1 -é auihi,..,ia e de p1ope11sc10 p,11a facçoes assotddoras de llIU (i,sao e " • • d . 1 so tnidur á verctJdc, c111e nrgou a revolta da Guaruicão do escan a u. ' . . . . N O e assassiuio do Coronel í\e1s Commandante lilital' asseverand J\iO r cgr · _ . o diJ 2 oe l\l aio r111 uma l•rochmaçao que o interior da Provinc ia ;~rrnanccia sereuo, e que as novas de t ,_~s de~concertos erã,) acinteme nte iuveutadas pelo genio do _u'.al. e da d1~c~rrl_1a, e ª:-- mesmo temno or– denando uma expedição m1h~~• ~a~a pac'.ficar o füo Negro debaixo do 'f 1 • corom•l !S11not u.s Ôd Cunha. mando do eucu e • tcdlta de s,•gnrança prssoal e de _~arant1a forense; sustos, incerte- ·•·os e cl<'sastre~; 11e11h11m exerc1c10 constante e imparcial d 1 :zas, Oul _ . · a • US- tica, de que c1<-p1•11de a duraçao da maqumu social; em tim num<'rosos padrcituenws todos dPrivados do desr~,olvim:uto e elo combate das pai– xões: eis wdo o q_ur ~l\e com o mais abahsado d espejo chama servi– cos, inabalave 1_ dedicaçao á patria, ao Thruno Imperial e füa~ileirn com jus a ser co1~•1der~~l~ ~~ 111 0 fonatico amador da .sua pai.ria e ,lo proprio pundonor. Ulll B 1as1lc 11 o, que mostrar a <lissimul ação e as vil tudt>s mo– raes e r.ivicas, que o Sr. i\l.1challo_ de OlivPira pa1ent<'Oll no Pará , n,io }ie arnador, he labeo ela s~a pa1na: e o pun<lonor, de que se ga ba, he utll pundonor fmial, Vtrtude, sacrosanto nome, como estás profa- nada m boca impura! J,argou fin almrnte o mru_aggressor das ~uas garras ao Sr. Acciolli, e rnllou-se para mim brandindo o seu gladio ela boca: " /\inda ll•nuo de refutar uma espt'cie <le censura, que me faz O Sr. Baena 110 addi– tamrnto ao Ensa io corogralico sobre a minh a pn•siclencia no Pará, ~on– sistindo ella em não ter sido r.ousullada a Commissão da Stafü,lica de que 1 ,)1e fazia parte, na divisão das Coma rcas e Tt>rmos, que alU 'trve Jugar rm comprimento do al'ligo 3. 0 do Cod igo do Processo e, iminal. I rescindindo de que de facto não existia ptiucipaltnente naquella épocà
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0