BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
- i2li - tnir-fos sPgnnrlo exi~ia o drsignio de ap~arrelhar a dolorosa scrna do dia Hi de Abril de sa nguinosd mcrn ona • chau1 a11do ao dito partido facc ;io Luso- restauradora , e os do Sc u ~)ando dando - llw os divr1 ~os ap1H•llidos de ÍJ CÇiiO anarclli saclora_. <lc parti ~o ah~olutista, e de l ••pullti• cauo. Tantos nu111es i!1co1110111 c1 v•' 1 S prouunciados P"l<.1 vontade de matar 11umens l O N. ~ 2 do OPsprrl ado r imuiecliat,ime11tc concrit11011 dê peruici.,sa esta dis po~ h/ 10 do armament o ll \'Slrs_ t,• rmos : n l\âo he de:. sarmando a 111ociúc1d,) cnthu siaSla e as cla~-;es 111 tl 11 s1riosas e pr odu cto– ras, e consentinúo que os Jmz, 5 de Paz . armem a rei(! f'SÍôJrrapada que a ordem se lia u c 1·chtah1'.lcccr , e arrr1 0 ar_-sc a confi ança qu e todos tem no Gove rno"· A soc1r d ~de recif ra I ío1 o meio, de qu e O meu aggrcsbor se sr rvio para se promulgar J1 omem nt>cessa rio. salvador da P rovincia, protec1or ~a libPrdadt•: sew es te meio 0 11 ce ntro da dir<>cção d as forças nada podia pra11ct1 r a população ~itnpl t's e inclinadil á de– ,sordem como _profcrio. a . naciona lidade do meu aggressor •·m obs<'quio do Pa rá. Forao os prrnc1paes memu1·0s dC'sla soci!'Clade os qu e poserão 0 Jacob Pal acho,_ o Sarai va e outros niais na empreza mui piedos1> de assa ssina r na CuJade , dos S(' II S arr,•d1,res e al em dc•ll ps; os l\l au és e l\1ondrucüs em mat ança fios _l 'ortuguoz,•s ; a C.omarca do Hio Neg10 no preludio da sua i11d!'pendenc1a; e a gr o1all1a <'an ,H1jutorio da n•p1Jlsa do no vo Presidente e do novo Commandaute elas Armas, qu e s" realiso11 por rnPios, que envol verão o mi 5 1t•rio dos arontedmPnlos no sa 11 guc e cinzas dos mortos como disse O DesrmbiH'gador l\lariani para que jamais a couscicncia do Sr. l\'lachado de Oliveira fosse C'Slimulada pdo cr.•vo diamantino <los remorsos. üisse o meu agg rei sor qu~ elle para não CPcl er a prPsidencia se conformiira com a opini,io publica: mas n~o mencionou q,, em Jh e dera 0 ser, qu r ru a gu ia va. , l'~r vr ntura fo i el a ot, ini:'io publica que f!'CC– beo O Pncargo da presidencia ? ll c a opinião publica a Lei prim rira da Sociedade? Não dPve o publico rrspri1a r e obedecer ao Pacto Sucial celcbratlo ? E deve uma auLIJ ofictadE>_ IE>l-(_iti~a entre O preceito legal " a von ta de publica sa tisfazer a eS t a e rnfl'log,_•· aqu elle ? Quero de boa fé iguor a que a opin ião publi ca n~o tem am d ~ um sentido fixo, e que d e ord inario ella he des vairada, ince rta e cuidosa Sobre ;, sone futura do pai z, e qu e mil H•zrs a perversidarle se se r ve dell a comv de ala– vanca, aguantdndo Pncob, ir os se us actNS corn ª folsa desculpa da sal ~ vação ou opi ni ão publica ? Q11Pm não sa br qne ª siuislra inlhlf'ncía dos partidos tem conduzi lo e descoucordaclo ª ooinião public., á dis– crição tia< p.i ixões e dos in teress,.s par ticu larrs ? E Por,Jl1 e não SPf,rnio a op1 niiio publ ica da Comarca do llio 1•gro q nnndo esta sr <leclarou Prov inci,1 separada ? Foi crime u procedlrncnto dl'sla Comarca, e não 0 foi ser eJle reluctdn te ao Go verno Imperial, e 11anguinolento com os seus
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