BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
- 1:23 - ,combinaç1io dos sncce~sos r rlarados em tantos Jornaes, que são a bro– ni ca contemporao ea. E se n~o hc s,•gue"ira, lt e <'scanH•cime1110 diaer que tem a alta consciencia tla s nn ln noc,·ncio Li.,ven rlo ell e d,•i-x ado com 0 go,·erno ,la Provi ,1cia a consci,• nêia 11ara trabo1lhar nos negocios publicos com menos en1ba ra,;o. O r rpouzo da ~1,cil•ô ade em co,n •num niio exiMe ,scru se conr ril)Uir pa ra ell c c,1111 a bond.,rlc e co m a ionocenci;i : 0 Par& n a admini stra ção do Sr. i\J,, chatlo de Oli\·r ira n1o teve rrponzo, Jogo elle não exercitou aqnr ll ílS duas qua irt,,dPs moraPs, e sem ell,,s n enhuma d edi caçfio pode haver á pa tria e ao Th ro no Imperi al, a tnhos inl cr ,'s – sados na pri meira necrs i<l.i de de um po vo qu al he a d e pef'llnn<'crr como 1111. A palana p~tria he vãa . h1inl••llii;ivPI • e O amor por ena um irnpossivel qua nrlo se obra ROID •r••conhiçiies • cos tumes e cren ça s commnns: n rste caso n:io 1, a frhre de amo r d e patri a, que devore e q11eim1•: esta pa luvra foi em;,rl'gnda _como todas as outras para fi g ura r um Cidadão qu e clle pessoalmPntc n,,o rl'presentou: sabe <la int ellif:<'D– cia geral que 1cm essas vozes, mas não porlPnclo exhi bir prova e.t co– gita patranhas e ardilezas para def<'ndrr maldod cs verilicad as com supf> rior 'ceri r.za, e drsc~nça com -a idea de qu e as su as palavras qual cerrada J1.evoa O hão de cobrir todo. Já exubera O q ue fi ca narrado para man ifrstar n baze, que IAm 0 meu armressor para alça r os -sr us e nooruios, com qnf> nos pretenrl-e em– J)clrca1~º ab raçando o verosímil ,porqne o pinta .;i sru modo, -e T<'jt> ita n.– do a verdad e ,pr 1 rqn e tendo •_o fundam~~Ho cm si mP.sma n-iio ,pode '!le r Juvcnçiio ,propria. Dous p_ort1d~1s rr nh rno, ,um que,~e ndo O prorogaç;io do meu aggressor na preti1d1mc1a como ner.essar ia ao plano ultriz, e em ,pura ten acidade ao Govt rno In1peri al, bra1l;mdo que n a(iu ell e mom Pn to n em Anjos que o fossem render e jlO Commanrlante d a11 Armas s~ rliio r rcebitlo:1 , e O outro patr uteando-se l)TOmpto a 'fazr r effecti "a a -f':1;nne- , ração dada pela HrgP.ncia do l nrwrio. O Sr. i\fa charlQ rle Oli vPira indiciou qnPrer aba nd0nd r .a pri:sidf> ncia ao seu s ucresQnr qu a.ndo sigll i- r • r ficou aos seus q111! n ao pM 1a se r coa i;iflo, quP. ni ng-u nm im per;,.va em sua vont a<ll' : e de ·certo pé1r a apoio de não ficar á qnom do seu dP.vPr ~ ·da sua conscirncia ell e tinha a seu •nando se quizr sse ambas as ,Cut·.. vetas, a T ropa de primrira linha snl~missa ao Commantlante 1:las Ar.mas., que assitn O ti nha cl Pclaraclo em Ofhcio rrversa l datado d-e 8 ele hril d e 1833 , e todos 08 Ciiladãos acou tados no ma r e na fronte chi Ciri-a– d e: porem n~o era c~, e o srni vet'• la,l f>iro intPnto: a quellas e-,r,prPs~ões niio -d esi.:oncorda v:io de todas as outra~ que a s ua h ypor.risia politica ma srmp rP. . e crimp1 6 rnmr ntc o mauifes-táriio os se us se r viros ohrados n essa me ruora nda é poca pel11 pat1·ia, ()JPla h uma nid ade, pela crenca da }..Pi fnn rlJmental , e pr la rE1p11t11ção Brasileir-o. Ell e desarmo u ,a ·gente :do JJartido .d o Governo lm_pe_ri11l,, :e 11·a11 n~utou as armas para os ,con.- Q 2
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