BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
-'.1122- eulo; ou • entre os Bitilistas Ioglezes, de cuja morál e cosruml'S e ei,fi!r d.e actividadc estendida por mui1as pal'tes da Asia,. dd America, e da Qcc,;11wa, discretamente eserevn,jo o Beclactor da L\evista Mensal {\<louthy' l\cview) de Janeiro <le 183 l publi cad a em Louclres ; o C.ipelão ordinari6' do Hri de lnglatel'ra Artlrnl' Philippe Percev.il nJ sua hrochura intiluladà nas ões pP~as qua,,s não sou memlrro da sociedade bihlica: o Capitão da Marinha Imperial P.us ~a 0110 Yan lrnt1.rbue na sua Viagem .'.t roda do mu-ruio; e os Capinens llyron , Becchey, ,valdgnve, e, o naturali~ta l)russiano l\leyen nas Hrla<;õcs das suas Viagen s. rta muita gente <tue não qut!r conhecer co_m ~lontes~uieu q'.1~ a lleligiâo Christãa, a qual não parece ter por obJecto se nao a fellc1dade da, outra vida, faz aincla a nossa ventul'a neste- mundo: nem reconhece com FrPdcrico II que os Calvinistas. hunrão ~ S~nllor como seu inft>rior, os, .tuthc>ranos cnmo seu igual, e os C~tholi.:os como seu Dros. Elia não rst á persuadida de que be conforme ª raza·~ e á boa o, dr m que a ffeligiiio e o Governo sPjão r espeitados: e até ~•scorda do pensar de lbrahim-Pàcha, o qual sabendo que um Grego ~_chrsmalico, muito rico cm Alepo, e um dos primfiros ea1preg~dos _P~l~hcos dC\ Governo E(!) plano, ~e achava próximo da sua conversao dmg10-lhe 1•s1a _falia:•~ l\loito me alPgro de que vos façaes oatJ1.olico, porque OS' Catl,oltcos sao mai:1 lii•is ;ios llf'is ». c.;.om igua t espfrito de e~quisita foquPlla appellidon a Santo Antonio Canonizado Paduano, oão sendo ellr- ingrnito dr Pdclna, nem canonP– zado nesta Cidade outrora a maili opal(' Dta rlepois de noma, capita'! poJ'lentusa do antigo po_vo senhor _do ~Hmdo, mas 1,im f'ln Spoleto cr.. d-ade da Umbria ao Orien_te cio no Tibre PPIO Papa Grel!orio IX go:. vcrnando Portugal Dom Sancho Capello: e quando &e quizrsse refl'ri -lo á aqnella Cidade. her{'.O ind ivirlual do ma~i>stoso e i;uhlime Tito Li vi O' só -lhe caberia o tilulo de P<1droo>iro e Dt·íensnr, que lhe dérão os mo: radures obrigados pela admira,·1•1 doutrina, virtudes, e milagres dPste Santo LisboHeDse segundo narna, Wading nos seus AnnaPs da Ordem dos Menores, e a Lenda do nre s mo Santo' que os PadrP~ Rollandistas 1irárão dé varios Corlicrs· tol;ilw ente de-prezados pela desmoralisação do s.eculo, por essa impi edade qn,' t:.inta gPnte nota em nossos dias. Regeita o meu aggressor moí rnfuoado turlo flll.lnto contra a stia 1.. llé a alta e - · d pessoa se possa exprimir• por trr, e 1z e • onsc,encia a sua innocencia, fios s,•us sen icos, e <la sua inabalavel dedicaçfio á patria e ao tliroao fmprriíll. •H; tambem do mesmo í!PllPro d~ ficção a se– @Ointe pavonada f'tn tom r.astelh.ino: ,, !iott om Brasileiro que quandb me não possa nivelar com os bo ns se11vidores da Nação tf'nho ao wl•ndll jus a que seja consicle railo com11 füo ati co amador d~ minha patria e dó proprio· pundonor ,, • F.rs corno fJ lla um Cf'go impostor, e tão cei;:o que pensa que nao lla de passar pela ec11sura do rdciocinio a simples
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