BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

_,; idos alguns do1; aggressorcs, visto que os aggredidos errio uma· maqulna 1 iecujas· rodas o meu I eprehe11sor engrenava beguudo o capacidade de 1ul ,gente po1· elle I.Jt m conhecida : Lodos ellPs movidos pela varinha de cvnüão chamada dcfeza contra os Lusos-llestauraclorcs sabião cul.wlrn!'nte io que tiult-ão a obrar na crua persegui ção debaixo da norma do seu ·caucJi1110, e des ta sorte mio podi.ão desclobrar is o que elle chama furor -da cou1crrda se uão em obscrrnnc1a tle ord«' m proferida , a qual sem } •duvida cumprirão tão pontualmente como se não tivessem outro enten– ·dimento nl'm indinação. Não hr. natural que cx trahisse das garras do seu rancho um só Por tuguez ou Portup:uc:r. adll ercn te ao acto ela ind epen– deuci a do Brabil quem pelo ran co r que lhe d11u111&as entra uliaq pronio veo , aos fit ('SOJOS lt ll lll 1 ns tão dura e 'injubla 11 ibulação, tia qual não i•scapou nm só dos que furão akan çucl os naqul! lla l1 orri vel caçada, que elle appdlida .}uta, e Ul!blc moe.lo não hou, e a quem prender ou a, ran car ao poder aos aggrediclos como fal ~arn entc assevera. A ri sculpa da massa dos agg i cdido~ para nii o poder ml' ller em pl'izão al~uns dell l's . n(i o occulta i't razão rnsu p~Hl\ el que tinha IJara não retribui r com semelhante re- -muncração aos que bem perlizeriio 6Uas int.licações e ord<> ns, e aos qua es bcro rou tanto que chegou a trausportar 1.:001 su.i propria mão do l]espila l da Caridade para a lgrPja do Carmo o .. taú<le, que en volvia ' O cada~er do mul ato Faustino Tl1omaz, Of:iciJI <le Atfaiute por alcunha -o Max ixe, mlll'l0 no assaho da casa do Jalle. , d~ ndo mais este nempio de eonobre ce r o crime, qt1e foi copiado pPIO E lnai•do, t,ltimo dos semi 1gua l'S na i ntrusão cta prt>sidencia. Ao me ·,no tcaipo que assim lev ou ao lumulo o Maxixe, benem~rito observante dos sens princípios livrei e do seu na<'ioualisml.', vio tranquillo os restoR mortaes de Jalles antes de os sote,·rnrein como um ,il escravo Sl' m esti{l)ª sr. rern arra stados ,pelas ruas ao som de app1a111io:; (l o fn ria d e u,na desenvoltura seme- lrnnte á das 'Bacchantes -sobre a pellc dS feras. Tacs são os senlimentoll "mora es que elle tem nos mais rec~t1clilos secretos <lo seu mag~animo 'e entemecido coração, .'l'ára se ·c,mfJ1éter qtle h~o ha, veridicida_de ºª asserção de que tinlra ·em torno de si '<Jnasi a ,ropu h1 çâo da Capital, e ª lll aior parte das au– ·thoridacles e empregados publicos, basta aponl! ~ que .ºª pri1mlra rrprC'– -sentação assignárão 2S pessoas ; ,ia sPgunda '.lJ6, .ent'. ando neste nume ro 0 mu i10.-; da primeira~ e alguns Sübalternos das l\lil i~ 1 ~ 8 '. E 5t udantes e Ca– ,pellaerrs da Sé; na terceira 96 i ncli vitl uos do Municip,o ela Ci:ladP; 11a cqoarla H1 lambem do nwsmo i\Junicip-io cornprehel1clidos f>6 assignados 'd·e cruz: e nos Conselhos em J.•alacio, a qnP o fnt l' l'essatl o patrono da :maranba ora dava o nome de Consulti,•os, ora de reprear11ta~ão Provin- ial, 65 incl uindo a elle proprio, 0 commandante das A~m as, dous ,íl ui– r.ei .. .,de Paz, sei§ iPadnis, tros ·empregados <pulJJicos e um ~Sup):!liOr cttll-