BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
-- f17 - ~usado Commandante: se Psle por u :na simples caria con~Pguio que a ribeira do a 11 w ,-,11 louro não fosse mais o lhealro de lrucul cncias que seria se proc1•cks ·e na forma e11lcn tlida pelo Grl\'el'Oo Imperial, que julgou pou ,·o ac•rla,Jo ~ ·10 reba h!~ o novo Presidente ~om a força, que po,les~c reunir, ao l'rcsi.k1~le _ lac ·11) n, e 11u 1• es ta va em 1Jagra 11 te. Dirá talvct. 0 Sr. ,\l ach a lo de Oliveira 1 Jl 1 C nen1111 m bom rcsu!l,11fo se tira,,ia de uma rcsistencia cmprc 11eu t1iLl,1 coutra a 8 U <1 pessoa, porque ta rnbc m lhe estava obed iente a Curl'c la De.foosora : assim igualme ute illudido se achava o Presidente Lobo com a mt'sma gen te, a tJUal lhe faltou re– cloudalllt'HlC ao prop no momento, em que mais precisava della: nem a inoicaúa Gurveta l1avia d,.-x ar de con correr com a d e !:icle de Abril d.-1.,aixo das orJ~us• eh> ºº' Prcside_ule •l nem os se ~s parciaes e.-ão para guerra se nã o da m ,nn e pec1e ~ que no rne10 das trevas se fez a Aja.: "." 111,,Ja: r,11~ esldVJO reumdos n_o la~~o dos Quarteis, e quJn cío 110 dia 8 de Ab nl ao [ assar por aU1 o l e ueute Coronel Si,., rooeus da Cunha, que hi a rece ber o Santo a Palacio, vendo a este ofliciJI cug;1til_har as pistolas e conlinu_ar no .mesmo passo olhando para os que o insulta v.io a vozes, nJo se mov erão para nada: e como ba– ,•ião de fazer frente ao Cornm,.111Jante d I Curveta Sete de Abril , que todo era fogo, e a sua OfliciJlidade P. Guarnição animadas d a mesma en ergia? Só se o Sr, .\lach ,1< l0 Jc Oliveira os caudilhasse: porque nesse caso O in esmo co111ma11d nlc , que foi estreuuo dcfeusor da Bahia de '.l'ollos os santos qu,u1tlo os H~poz,'.s senhorcár.'io a Cidade, não poderia abarhar-se co 111 a hc•nrartcz, b1zarna e patriotismo, do meu aggressor, qu .: . nunca deixou· de mostrar esforço de Alexandre e sabedoria de Nestor. l\espondendo o mesmo meu aggressor ao .q~tc diz o Sr. Acciolli -sobre não ter sido prezo nenhum dos seus_ p<1rt1d1s1as expressa -se deste modo:" Os ;igi;rcssores que n,io se pod~rao evadir, e que fo r.'io por meus esforços pessoJCS e com risco ~ª. mrnha vid:i a!'fanca ,los ao poder dos aggredido~, recolherão-se á pnzao durante o fu ror da conlencta ,eudo ao dl'pois po~tos em liberdade: e qu e _compondo quasi a popu. Jação da Capital e dos di~trictos circu~visinhos a lllJssa dos aggredidos, . em que se inclula toda a Guarda Na~1011al e a ~ht nicipal e a maior p~r• te das au thori(h1des e empregad~s nao _era possive t priva -los da liber– d<1de como o historiador quer inS11lt1ar ameia quaílt.lo fo 35 e isso fundado em procedimentos crl111l11 cs, Em primeiro lugar advirta-se q ue o Sr. Machado dt! Oliveira quaudo d iz aggrcs ores deve-se entenr!P.r que são os per egu idos por ellP, e quando. n mra aggr1>didos enll'nda -se que são 08 persegu idores, isto hc, os seus operarios na obrn da vexação: isto supr,osto vamos ao mais. ão he crivei que houvesse app1icaç;io de esforços pessoacs e risco de vida ew arrancar ao poder dos .iggre.
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