BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-H.5- A maldadP. nunca lle tão reflex iva que nfio dê algum lado perspicue, .pelo qual possa se r víSld: a do r. l\lachado de· Oliveira por ma is que elle se afadi gue em expo r ju ·li fi caçi;es cri.eis não Jbe consente l'- ncher 0 intento, a ca ria passo o estj denu ci ndo. Somen te sofismas na peuuria de razõ~s po1le111 ser aprcse11la• o na e:.cusa destas p, IH-ras ,, P.iraenses _ estaes vingados» que ell c ldn .ou na sua proclamaçiio public a<la ire& pi.is depois do para sempre lari1eutavel dia 16 de Abril de 18:33, ern que díri gio cm pt•ssoa a importa nte oper cão da carnifi cina. Uorrorisa ver uiua author idade fo liar em vi nga nça : não be menos trjste, chamar l'a raen~es á esco rí<1 do se u facinoroso partido. Al]ueJl,as pali1 vras são proµr ias d e quem se applaude e fo z lruf,•o do mal qu e li a fri to : pro- • prias de quem 111,m duva com l~ lgu11w ordem r epr:llir a aggressão, ~ de quem com a mrsma ordem lez cessa r o destroço qua ndo se j ulgou vingado. Jus1Jrncn1c as tslra nhou o Sr. Accíolli: PSlranheza, qu e O meu aggre~sor reputa l)l'OCed ida <le terPm sirlo mali gnamente env1•1wnarlas, porque elle propenso a esse theor de aj uiza r das ex pressões dos outros ententje qu e todos o arremedão. --.-.. Hefere mais o meu agg rcssor: » Depois de cessar o fogo da gC' nte qne se debatia , e de SPrcm tomado, os pl'i ncipae~ pontos guar necitlo.s pelos agg re sores, e quando a Capi ra1 j a Ilia rer.upPra udo fisio nomiá m ,nos assustadora, es~e Co111 ina nda n1c (ti, c,ir ve ra -"Ple dP. Abril ) 011s011 ·endr rt<çar-rue um Offlcio onde ent re PXpressões dcs pdtosas e insu ltadoras ameaçava forro Jlmcntc a C,1pital com 11111 de~emllar,ple. Este boa to, que jmpru dentemcnte fo i div ulga do pelo Officiul conductor dessa in ti•nação dcs rcspcilosa pungio e exacer bo u os an imos: re correo-se de novo ás .armas., o litoral foi occupado por ban1los armados, ,~ a luta de cer to Joma ria o seu pri mr iro gráo de intensidade se não se soubesse que ha– via cu rcpPlllilo ' Om n diguillade, com que o dC',•ia, tão ntrevitlas am raças e imposto silencio a es~e 011, arlo CommandantP » . J-' oriío para o S nr; ,Machado d e Oli v••ira atrPvlLI, , amra ('.rs uma Carta d e Oflicio dr um Com– ,mandaule de ua ,·io de g uerra nacion.o l, 11ue lhe mao if,,sl ,va n~o 16for ar IJ ,prosegulmrn to de tão cr ua vrxa ç,io a seuq co 11patl'io tas. e u'io e ra ,t>lle m e mo o atrevido pela su o r<' l>eldia, e s1tisfa-croria fr ridade- l Tal ,be a impudente ufonia, com que ainda hojP se pa vo1wa rlo~ crirn f's rla sua. men1oramla presideorio l Ellt• diz que ob1a ,1 , om -c1 ignicla cle fun – .da nrl o-se na fo rça armado para rx •·cer com ella um pode r ja leg,alu1Pnte trnnsferitlo para O successor, que est;n•a prcsent r , e ch,1 ma des - rr!ipei.– tosa a _ju, tn e llcv idd co11t r,1rledí1dc .\ ua posi ~o srcli ioso. E por e í\llll Snhd elegndo ou lllO ,11,•preseutan do Go-verno lm 1'eria l no I ará r ~IJehle a este (}o vr rno exigir l'PspeH-os dos s,1btli tos do Ch rfe da açú(f, 1 e drnominar all'P\llclo O 11 111 Co,nmandílnté de navio da armada Brasil i- tr,(l por11ue eHe ªP!1drinha. os_ ctioeitos Un lrnmanida~, dos scns c1muidãos, f' 2

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