BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
.. -H'2- quete F eliz: tndo institn e u ma com pl<'la C' solida certeza rl:i sna fingida ) v irt1tde, da s ua ma lis<; íma inrl ole mora l, e d r. que somente d r· ll e p, o– -ced e rii o toda. ;1s penas qu e es mag:1r;io o de~ve ntu rarlo l\ .1rá dt1 rani c a su a iníqu a prr idr ucia, e ((llf' fi znfi o o gPrn1C'n d e novas <l••sgra~·as , cnjo d Psem ·olvimento po r cultura a,sillu a sr. com11l.. to11 no - a nn o <le 1835. Desgra ças todas d eri vad as d a mesma fo t:ção sympa thica cio meu aggH·s- . á qual tambr.m sP entrei;o u o. desditoso Bern a rdo Lobo de Sonza, na prrsid r ncia, e não soube h ave r -se quando a ml'sma fac– ção, qu l' PXpPlli ra rlo sen g ri>mio o Co,w~o Ba plisla, se , ia pu gnada p o r esl<", qu •· e mpreg,,va o fanati smo rel i;,ioso para adq uirir prcdominio voci ferando r,ontra a nuv issím a Loj a l\la çonica na Casa cio fallPci do AI• moxa ri f(' <los Arm ;1 zr ns <l a Marinha Gai; par Co rrra <li: Ve lasco fr it a nm ~ILth r,'voluc io na rlo, q11 1: pe ,·te111ti ;i estruga r a melhor gr ntr. 1 e com r ll a o pa iz do A mazonas, e QII P. j~ po r intPr pos i ão 11meaçado ra cio mesmo l,obo tinh ün ll"!!" l!R ilado o lll'.! ve 1·c 11tlo nis po a rntll'Ur tlo pr elo u s ull JJasto1•:,I co u11·a u M11 çonnrlo. M••<l rava rio r este ni <'io d di a Ptn ,li a o rinr ticl o an ti, maço n ico: e o Presldr rJlt' Lobo ageit arl r> pnr Ganwrrn n 11•ovPj,1va sob1•c o Conego, 11 as• sa nh allo o bra va o qu P. lhe. di ctaviio sr m qu e disso r manasse a r t" prrssão ._..~ ........º .. uo vo pa rtlc'o, nr m a ordt'm qul' d e via s ubsistir este d ebate do arl ido fi lho co111 o par tido pai, qu ero dizer do par11do do Cont"go Ba p• tista com o pa r tido d e Camecran, que saira do Sl!lo daqu elle , fen ece– r ão o PrPsidenle e o Comma nrl ante das Anm1 s, Pste a go lpPs d e cronha n o la rgo de Sfio Jo;io, e aq ue ll e a tiro d e fu sil no ~rstibulo d e Palacio, por n ão acredit a r('m o av iso da clo a tempo e c.om a Ps prciflcação s ua• s ori a, porqne estavão in e pt amPnte escorados n o seu Cam rc ran, o qual como d e 1uclo q11ar110 mostra va a~pecto d e cu to e per igo sempre se ('Xi– mia tre pido e co h anl<>, po r'lue do brio linh a a eor e n iio a Pssen cia, em VPZ d t: lhes assisti r n a pel'iprcla oa ma ranll a como tant, s vf"zes as- segu ra r a fu gio prPcipitad am r ntr, e orrnllou- se no 'Con vp •lo d os Ca rme– litas , do qn a l emba rcou para fó ra da Pro víncia promettr ncl o a Fra ncisco Pedro Vin ag r r, principal g ui a dos m atadores da s sobred il as authorida– des obter-lhe do r. a bin ete do Rio dr Ja neiro O commanclo <las Armas do •Pará. A C'ste ca lam itoso :icont('cimr nlo srgnirão-s., outros <le i~-u al entidad e att5 o an no de 1.835: e fo i desta sorte qu e abrolhou ria Ah ril ad a um ma n anr ía J d e tu 11111 ll0s e de es tra~os, q ue pozl'rão a l'rov incia qu al a flo r aggra,·ada do f oi , rnjo 1sw orr d111Pn lo foi tam l em prefen ciado prlo Commauclaotc da Cur veta l•Ji za J?ltloro F rnnci. co Cui mar ar ns. e n a s u~ / l\lemor ia Hi.!>l01 ica isobre os ui ti mos succr ssos rio Par;\ acli a -sc a r ste r es pr ito o passo sPguinlf·: u A hi io ri a cio ra rá he riq uí ssima e m cri mes e a trocidadt?s, os J o rtuguezPs <en cl)l•r- ~c-l1 ão de l orror 1 ecordan tlo -se que JDais de 800 _dos bl Ub Cllnpa tlio tas tem sido a!lsassiní.ldPS pelos Hl'<!-
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