BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-1H- 4ão mostrou-se no l'scrltura do seu periodico intitnlado Pnblirador Ama– r.ooiense amigo frrvido do Sr. Macl1at10 dt? Oliveira, porem depois que enLendPO combin;1ções burladoras da 511 :\.. pes oa libPrlou-se da amisade, e arguio O sem s,•r re1orq11ido, e nisto teve por companlwiro O Padre .Picanço, que 1a111bPlll muito senio ao nwu aggrt>si<or, e que volvido pouco tempo o 1n . 1,1lw11 pr la imprr ns~ ~ sPm co1,1rnciic1a. se O co– nego exhtissc, e o J. li" liatlo de Ol1vc1ra se animasse a publi uc d.iz agora no •eu foll w11, de~merrcedor de durnçiio e atlenção .~uriosos pt>la ma1eria e pela fnrma, \'e1·'.amos maniícsra ções rigorosamete feitas seguudo o proloquio ~opu la r " B•·•~Jo as Comadr1>s, descobrem-se as verdades » : vedamos cviclenlc a urdwura de n<'gras crim inações e liorrendos pr oj ccios. r.0111 tudo nf10 são neces~a rios encantos magicos, que chamem a alma do C~n~go par:i_. arrancar a •~asr~ra ao meu ag– grcssor: 0 sPn :;,Pio p•·I~ se_, v,ço publico na desobed1rnc1a ao Aviso, que chamava ,í (;Orle o Prrmerro Te nente do Corpo da ·Marinha Imperial uennano Max11no <1c Souza A1·a nha, então l'ri1,1<'iro Commanrla nte das Guardas ~lunicipacs PermaoPn tes, respondf'ndo qu e este era preciso para comniandar uma embarcni iO que se Ilia consLrnir, e fazendo-o pl'rsis– tir p,o ,;c111 ,u, .111c.lo tlos Peno •~entes t.:io 110<:eii1>Urio parn se colligar á cbus– mu da ~r.rdade mb,tr íl ÇílO, ~llf l'a íl 116 l\l)ril íl ílíl l íl ln(lllf rrn ,Pt i;otn que vlo uo ari\0 dll ~l!lpucuní - miri. '1',•n PnJ, • Co r onel do E111 eo . d r,, e1•nlto Dignrrnno ~fil l111pp1·lal OrdPIII do C ruzeiro e l;l'll Maior o 1•,X e. • •ct · f • • • · lmmctlluw uu1,•crs,,or na pres'. enc1a e a Prov1nc1a, impedido na entrada do porrli:o dn fach.ida prln c1p ul <.lo ~uludt, tio Gov e rno p ela s~utlne\la 'c1as Armas, que lhe at,·avt•ss~u o csp111gn1'da pela frente cumprindo as– sim O que se 111c tinha df'lermrnado: a ordem, qu r cleo para qu e O mesmo Barão fosse prezo a bordo da Cnrvrta Defensora pelo motivo de recu– zar· se á prizão i_ntimada po1· uma Patrulhà á boca da noile por trazer vestido o seu uniforme ~om espada, o que for çou a e t.e Bariio a fugir para a capílal do lmpeno, ~ a. Rim se clPsviou êle comportar tiio-• .faça- _ nllosa avania: a complacrnc1a eru consenlir á Camera Mu ni cipa l abrir duas ruas no terreno do_s Quarteis ela Tropa, p a rl e dado JlPlo Governo 1753 e pal'te, que lonna o seu IArgo, comprado em 1779 com 0 ,ein , . l d din11 eiro do Imposto de meio rea a carne do Açougue deputado para obras dos Quarteis: a abertura e_ dcva,samcn to, e~ _que ficou o l\educto d 11 d ·reilo mariti mo da Cidade pela perm1ssao outorgada á rues- o anr,o 1 • b ma CamPra oara fazer dcsrmbucar so re o ma~ r,elo ~arapeito desta for- tificação a ·.rruvessa da Estrella orlada rlas mais hum,lrles casas: os doze imprl'ss s, e 08 123 Jlílllt'ÍS rrcebidos na PCre laria de E •tado já por mim apontados em ol.llrll luga r: e o teslemnnho 01:ular dos Estnrngci• ros e seus Consules, do~ commandantes e OfliciaPs das Co rvetas, de to– dos os 1·efugiados, e dilS 01esmas novas au\l.1Qridades a bordo do P"i·

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