BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-108 Uma verdade elle expressou no· paragrofo supratranscripto, e he que alé á instalaç:io da sociedade fecteral irnproficuos for.io toclos os m eios que a s ua inclolc , ex;H:r\ encia e convcções llt e iuspirá rão para chamar u.s pJrlirtos á co uciliil çã o e á ordem, isto he, pa ra ·a i!Clivic.lac.Je das vinganças e dos ll ag icios, qu e he o que :,ignificão aqu l'llas expres– sões da , ua g iriJ, po_rq ue sem du vida deoois d d dila inst.ilação he que elle di, poz de luuo a s11 •1 voutact e, e co11~eg11io a chamada co1H.iliação e ortl cm pela pr;,tica dos pri nci pi os livres do seu ll dCion alismo, qtLe cons1s11r.io em aclos de d e~po tismo e des humaua ilrbil1·ari eclatle: 0 • que tudo não putlia levar a t: fft·ito C0n€ervaudo-se na Sociedade da União )i l..11: ri!l. Outra verda,le ainli a, porem uão t:onfessada pelo meu agi:;ressor, lH! que elle inveslio-se na presidencia d a Proviucia ~em ve r o mais ruiuimo s inal pcrempto / io dt! má vontdd e ou de opposiçfio 1-emt•lh ante á CJllt! ell c operou com o s eu s ucce:,sor o Desemba rgalior José l\lariani, cóusider.inc..lo · sc na exon eração da pr esid encia como Cer,ar ohrigado a pa1Ssar o llob1co11: e niio teria uma pdciüca e lea l cuemouia uos dias do seu de:;emb,,rqut! e posse se e xistissem os dous partidos uo _pé ass u, – tador qu e elle ligurou. lnsbta pois em asse verar o que q uizer: não ces:;e, e1Holvd tuuo em lal>ia nugato,-id como costuma, ag uce o seu discurso 1..k a.,tucias prenhe, liquc ce1 lo que não escapa ao conhec i· m eutu de que na SUd pessoa a appareocia he Ludo, e quu ella cobre .um foco tle grande l'lliQ;ladr. A pesar do seu m esquinho soldo fa ça a dcspeza de pro•nulgar t0tla a correspo!l<lencia Oflicial da sua nefaria adm11ti~1ração, e verá se por ventura o seu in,idioso artificio tem vi– gor para desmentir as suas tenilicas atrociclatl,•s e o St!U cntranhavcl 0 1.110 aos nativos de Portugal, que tantos escriptos impr essos refnem, e que ell.- proprio o conlirma no derralleiro artigo da sua jd mencio– nada Ua rtil para o Comma n<la nte <lus /\rma.- tio Pará !-ianliago por estes t ermos: 11 Qiiizcr,io ma ndd r - mc para o MaranlHio; ma'°" fez -me recuar d esse emprego a l)e r versa marinlreird~a, opul enta, e por isso mais atre– vida, qu e s uj a aqu cll a Pro víncia. Irra _para_ alli só com a condição de não Jevilr-se a mal u111a Ahril a~a como " do PJrã ou Pernambuco; porque d essa man eira decahirá a proa deSses ignolwis ». ( * ) ------------- ------ ( "' ) Pe rante este artigo o l\ t!da.:tor do Cacambo, que divulgou no Supplemr nto ao dito se u periodico N. 0 5 2 un'._ 111st rum_e 11 to dado e f , • do Tahelh : 10 int erino F·r•11c1·sco p ussa do cm publi ca forma do O hc10 '1 8 . u José Nunes no \1a ra 11L1,10 aos 21) u e Abril 1.bi · ó7 com o LhCt•r d e, CJ n a dirigida ti o., ll io de Jan eiro pelo Sr. Jo~é Joaq uim Machudo de U liv,•.i r.i nd data d e 6 d e ~1.1iu de 18:Jú ao t;omm,11 ula u1 da:i Armas do Pará Joaq ui m Joi,é da Sil va Sa nlia go, razoou ~l es ta so rte:» Digão ainda que só o:. padidos O os P araenses fo rão a cu usa das desg, aças

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