BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

11}3- presidPncia do Parâ:ll O Corpo J,rgi. l.! th·o, o maior gàrante q,te tem as liberdades publicas, semrre lirmf' em • r us priocipios, e aniruandó a -marcha do im rn lso heroico dos Hcgeoe.-adores dd péltria 00 memorovel dia 7 de Abril ...... ··» Na mrsma ,•noj ,,sa e iníamr loquacidade diz mais: 1) 0 inslincto ,de feroci<lacl e, qur. ain1la se di cremi na <'m povos, que 1endo ha ronco deixado O eslado de r lvagPm, 1rm aprnas rnt rado no tirociuio da ci– vilisação, e cuj a susceplibilidadc tende ao prosrl itismo dos malvados e ambiciosos, <'1 ão causa erliciente de frequ rntes d csordrns e assassinios nos distrh:t(IS mais rt•mocos n. Quaes siio r.sses povos, que dcixárão ha pouco O e~tarlo de selvagem. e cu!a suscep1ibilirladc tende ao pros ...litis– mo dos malvados? NP11h11m menc10na. Que mostrou mais tendrncia de susceptibilidade ao prost> litismo dos mal~ados _e _am?iciosos os estnpirlos Jndios 011 0 1101 -v...,·so ca111ecran e mais socialistas da PVl'rsão dvica 'l .Onde está nrnis o ins1inc10 de ferocidade naquPlles que a eslimulão e dirigem, ou naquPlles que a manifrsliio conduzidos por insinuações, ruja justiça não s~b 1 •m ~rscrn~ir? _O_ue ;ipice_ de pravidade bafrjar nos inex,. pertos e nos imbecis a d1spos1çao elfrc11va para acções cruentas, e depois de obtido o fim de st e sopro letliiíero impula.- -lhrs o crime como ori– glnario drlks I Os Moutlructís e os l\laués br m patentPárão rPcebrnilo suavemente os prrsegnidos pelo~ faccionarios do partido e<1nsor qt/'e nPIIPs n~o havia o inslincto de frr~cidade, que o meu aggressor qu..r g,•oe.– r.alizar em obsequio dos Jnd1gc~as, que vivPm no nosso gremio civil: n;lo SPndo aqnrlle rPceb11nento do agrado do dilo part'trlo d)0rem . este tratou logo dP desvariar aqnelles Sylv1colas com a trilhada intriga d'e 'que swvaõ expostos a serem escravos bav~ndo tr~to com os Portugue,. do qn g mrlh0r e ro ais aolldo 111 1 lo do ,_. ar,.,m IVi.lnqulllus era !~~ l~' l'f'tn ■ol'lrê Pllé!i o •iosos o M [l § e 0§ 111d1mls 'l1oda9 a provhl~n ,~11, q 1111 cll 7, o 11H'U lll,\ jíl'Pssor l ep ctn rlo ll '1'«'11! ·1wito de JnGo b Patat.:ho sahirão do me~mo laboratorlo da sua ru im fan,. i _.. ,,--it,fgo, 1 t·I tdHIO 1 !lm q ·I " 111a11, l''1 u08 ' 1 º"~ 9 •11·ar.u)º" éloii 50t.:1'rdolcs e ~ae(,l•Joti t a rio fo lso~ 1 l l p pl mo o dl eur o de modo que poss,io srrvll' e111 ,1011s s~nllclos_ Qppostos: qnero dize r . q, 16 o 11wu oggressor quando m:rniplll O ingredirn tes <lo mal, qno projN~ltl fazer. imagi na ao mesmo tempo iud 11 " qi~I.' lhe sl rv lio put o m· nl1>r o Pmbmilt?. 1>0 re rugio, que: rlle narra do sol>rP<h lO Jaco~ Pataclio na Cictacie. onde contava com auxilio de alr;urm, e ao seu_ P lorço para O JWl' ndn, rPB• ,pondão ,·om a verdade se são capazes disso os ria sociedade federal, que o sRbrm tanto romo elle pr prio, parte lnll'!!;rante que foi dP Uio nobre companhia, pois 1inha COI.li ella ct'rtn homog('nl'i<ladr <le princi– pios, de sympalhias, e de circunstanc.las, qne o fazia conspirar para o p•esmo fim. E df'sta sorle lliul beLn informado {Ol o Sr. Ateio.Ili para telalílr o que relatiJu,

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