BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

-101- . • rora urn pensamento imposto ao Governo de então, que o sohred1to Av1sod· idea de qu.: julgava ao Governo Imperial tão e baraçaudo .ir nao O 111 ... nal esseucia e da 11ropria dignidade, que txerce na d . . uor d.a i acw e~esltuw . e,a iiuulico, que expedisse aquellc Avbo a um seu . . do rc~am alta regiao l pur agnidar aos t,·es proíugus do Pará. Seria 1.. m- l\la11da1ar1o souicu e trc . profu , 0 s que o Poder Legisl,ttivo authorb ou .. 11r.ize1· aus " º beu1 Pº' ª . . .. oc•·.,rrer com amnisti a geral aos males nnana• l •I' cXCCUllVIJ paia ' · - ao Po• e · d AbriladJ ? l\ ão iorào ambas estas set11çoes coa- d \guslb ada e d dos d ' ,. , llrasilclra, porque a primeira exouernu um Pre- d . das pda Naçao e,ullü 1 . 10 e a scguutla conservou outro legalm -~nte cxo- JeuaJ weole e ei ' . sitle111e ., L ardldcza, co111 que o meu aggressor vai sem- ., ·1 lle grande a i . ., • - 1 . uerauo • . ,, 'l , aiiraudJ mcnuras e uoestos as maos e 1eias . us e111ullS P rc avaute em lit' • ·~ atleu<·ão á ve1·datle do que a elle. . e d1O u1:11 " sobre aquellc~, q_u illz Go verno de enl:lO : este modo de expl'imir de- Com irn,tJexJv do de huje. Então. como agora , o governo he o v •rno d1ve1s0 _ • p d [ 1101a go e L . fundam entul a ;::,t!nho1 Dom e ro 1 como Ber- , uido pela ei d · d cowmt! d llrasil. estP. governo antes e epo1~ a declaração do Throno O • 1· · · · l - 1 d deirº . ··d ., tinha e 1eu1 um i\i 1111steno, CUJO pessoa nao 1e u- m ·11011 aue d" . . . li da sua • -1 . d livre e 1screr.1onanameute, e se1a e e qual for . mas e cg1v radouio, e nem se confunde com a authoridade suprema, de uda de noru ' não JD • ão e instrnmeoto responsavel : e se esse l\linisterio que somente lle oig 1.>er;ana adminbtração do porler â maneira dos i\'1i– . tocla a so desejou tei . e reinHàO com os Heis : se elle procurou mostrar só d crecia qn nistros ª ' · iunclo p,1ra autlteoticar os conselhos de que Este não . dor ao n o impera mma se elle quiz que o Imperador fosse um ente da ·te. em su teve pai · imaf?em, qne saia a publico, a que os llomens fação por razão, uma rendas e obsequios inuteis, foi uma corrupção elo bom e uune reve - f á . cos no foi uma usurpaçao que se t~z preroga11va de quem se . . govcr • ]U~to O ma:s alto lugar das di gnidades humanas, mas nem por 11 • 11osto n - 1 . b ac ª de dizer g9verno de entfl o. Parece que 1a motivo enco erto · o se 11° b o d · 1ss . _ de expressar-se o meu aggressor: porqnr. o serv que ao~ e nesta feiçao haver-lhe escripto o Ministro de Estado com honrosa appro~ elle refere e de noverno Imperia l, e aonde o mt'smo Ministro • d" lhe o nom - " ª çao a· tilo chama- lhe gov1'rno de t' nlao. Mostrar-se-hia · m diverso es _ . . . 0 trata co . etn vez de governo de entao M1m~1eno de então, mais correcto se dicesse Hes que presidiiio na menoridade ao governo do por ~ eio. ~º.Jual aqne do Estado. Tambem teria andado com mais dis– Impeno dmgiao ª náo e a cimsura dos Ministros do Governo, que crrnimento se não assoalh:s; 1 ,e no Pará : e quando na qu alidade de bom • tia frito s~u rr presl'll a · 0 11 º . 11 . á cerca dos qne estão postos no g1 áo chegado Cidadão qmzesse rr ect1r 'd d . eral que sem ~ystema e St'ID um ade não po• ao Throno 1cesse em g dem llaver mclboramenlos solidos, nem verdadeira prosperidade, e 4ue

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