Discurso Dirigido ao Instituto Histórico e Geográfico do Brasil

-86- 1omivrl no mPu aggrr~sor, que he tocha parn as lgno'rancfas, a baixeza de aprovcilar-sc de obras alheias. Ao 111rsmo t1·mpo que eu cump, ia prompto e fi el o assumpto de todos os n,1·ncio11aúos Officios sem me afracar o conceito, c1ue jí1 tiu11a do vidoolto da pc,~oa , lambl' m sa tisíazia as ohrigaç<ies dislrihu:das µ,· lo Cornmanclantc dos Armas ctando-ilie rm H dl• Abril ele 1832 uns Ar- 1igos de C'xame do est.ido da Praça de ~lacapá no seu materia l e no Seu armamento em ortilherio e mais meios dr guerra para uso tio ~la– jor Joiio Henriques de l\latos por elle PIICorreg,.,clo <le uma visit,1 ~lili1a r daquella Praça , e cumprin<lo o seu Oíílcio de '28 1Ie •\gosto 1fo 1832, o qu al me couslituiria ml'mbro da Co11111;issão rria rla prla Portaria de !3 de Abril de 183 L para conhrccr tias prclerições dos Ofliciaes do Exercito, qu e tocJviio á Provi1,cia. Um l1omem couMantl'mentr assim r.onsirlrrado ai~ o momrntrl act11al, e constantrmeute rrspritador dos \'rrdaddros prin cípios ,ia '10ml sPm mu. dar de honra e de fid elidade á vista de perseg uiçõPs irr,,rionaPs, que lhe V('davão os Sl'US ar,cessos, (' c1ue até passa 1·fio a ser friinas ,rgundo o indicou a colloc;,çiio nocturna ele trl's disíarçados na con1iguid ad1! da casa da sua rt-sidencia depois qu'e na sala <la C.amera ~lunicipal r('va– Jidou por escriplv uo dia 7 de ~etcmbro de 183'2 os dons seus prir11eiro1 juramtnltJS, uw da indepe ndenria do Brasil, e o outro da sua Conqti– tuição J>olitica, deixando de as&ignar no Livro ct1 Sociedade frtl Pral o ra– moso jura01euto, qnc no referido dia o E-r. i\lachado de Oli vPira l'Xi• gi,·a do, Cidadãos por surpreza, consPg uindo assim por ?.stucia o que rec1:ava não alcançar S<! procedesse nPs te n~gocio com fran!Jnl'n : um llomem, eu o repito, que se conduz por e~te th eor, he ci1ladão mais constitucional, e mais digno de esperança, que o mru ap:p:rcssor, cnfa llypocr isia e ambiçiio Maho111C·li1..a Sdrndio e pr{'jnrlico u o fundamrnto as– t>im da felicidallC publica, como da felicidade dome~ liea. Frns1ran{',,mcte pretende dealbar a prulid ão da StJa govrrnança do Pará: os mãos quando lhes falta hoDesta dcsculp<1 dos !'rros que con1111Pt1em nfto tl'm nwlhor remedio que fazer a vtrdade duvidosa. Em ,·iio se esforção os s1 ns apdixoua<los rrn allrziar o que não su pporta luzimento: dissuadfio se que o não consl'guem ainda que lhe dPitem mais agua b!'nt:1 da quP porle encerrar a amplissima madre do immt•nso Amazonas. Elle tl'vc por fim urna bi túação conforme á do filho de Oioobio, o qnal sri:inn<lo rrfPre Justino em suas historias sendo ex p11bo de Syracusa por não o pode– rem tolerar ac.1bou em Corinlho ensinando meninos. Presumão a~ora os que tiverem noticia do ~lan ift>btO aos ~ais de familia sobre a fnt il ins– trucção dos CollPgios oITerl'cido á Naçfio l'orlllRll<'Za pflr um /\nonimo em 1.821 c111e tal seria o {ructo que os discípulos do mPU ~ggrrssor eo!llerià.O. dos trabalhos do seu magtsterio, A respeito desta situação do ... J

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0