Discurso Dirigido ao Instituto Histórico e Geográfico do Brasil
-72- zes da Corte e T'rovinclas, e o odio que elle sugg,rlo reverteo fndistlncta• meute sol.Ire os oriundos de Por1111,1ul, produzindo terrivds calamidddes que cumpre PbQUt!tel' por orna Vl'Z: e o ~r. Baena Pxtraclaudo indis• Ct!rtamPule o que em semelhante ensejo publicou se patenlea um gra• tuito antagonismo a todos os succes~ns gloriObOS que prmderão -se a in• dependeucia, e ainda se mostra debpl'itu,o com os Cidadãos magnani– mos que soul.Jerâo dar boa e j usla dlrl'cção a l'Sse graude pensamento, que a Providrucia l11s1>i1 ou nu animo oo Augusto tund;idor do lmprrio, e cujos noines r1•spei1aveis serão sempre acatados por todos os dignos Brasileiros ., • Se o mauejo era allribuido a um partido, em que pre– poo<tcra~ão muitos dos Porlugu.-zt'" da Curie e Provindas, serião t~mbrm esses mesmos l'orlugucz~b os que prPponderárão "na Assernblea geral cons• Utuinle e frgislativa do lmperio para ella trr a sup1>rPssão no dia 12 de Novembro de 1.823? Scriiio esses mesn,os Portuguezes os qne pre• poodcr,lrão na urgt ote abdicação do Senhor Dom Pedro Primeiro, Au– gvsto P, incipe que p1 e~iclia (JQS 1/0S~OS elesti11us ele se formur 11111 pacto $OCiul que fosse pnvutivo elo Bi usil, 1: t·m f1.1jo u11imo u Provielt•n– cia i11spi1·ou esse ll' ande pe11sumc1,to? St' riiio rsst>s n;psmos Portngue• zcs os que p1·epondt·r{1rão na (;~mara rle Deputados para approvar o pro. Jecto da federação 1 Stri:io rssr•s mesmos Porlllguezes os qne prrpon• derár~o na propo~ta em Conselho de l\liubtrns, e na~ ordrns para a trans• lação do Senl,or Dom Pt•dro Segundo e toda a Familia lmpnial para a Cidade de Saolos? .Snião essPs mPsmos Porlnl(uezes os qu<! prepon• derârão no drsacato do ataque do Theatro ? 5eri1o e~ses mrsmos Por• tuguezes os que preponderá, fio na falia dos mrmhro~, qut compunhfio a Hegencia do Irnperio e o l\linislerio, n rP plos dons, eno procurar ao S<-nbor Dom Pedro l-t>gundo em São Christo vão nem ainda no dia do seu annh ersa rio e dl' .Suas Augnstas lrmãl's? Se riãu t>sscs 111esmos Por• tuguezes os que prrponder:í rão na ordPm pa1a Sua Ma~r 5tad(' Imperial mudar a sua ..~sihlt> r.cia de São Ch, i.-tovão para o Paço da Cicl~rlr, e dar– se-lbe para Pssa n•udanda un,a ~scolta de oilo Solda<los? Seri ão esses mrsmos l'ortognezes os que prr pondn,lriio nas bla~frmi as rontra a Prs• soa ~agracia do mehOlO Joven Imperador, e al é nas exprPssõt•s dP !\lar• tim Francisco Ribl'iro de Anclrada, um dos i' 111,:uslos e nil(nisqimos SP• 11horrs Jlepresrnrantes da l\a ('.õi o Brasileira, e um cios Ciclacl~os mairn a– nimos suprainclicarlos pt'lo mru ªJ?J? • rFso r, proff' ri<la~ na S!',siio de 12 de l\laio de '1.831 df's la so rte u .St·nlaorf's fallrn-os claro, q1wnrlo fo r trm– J>O os fed r rars honrados e ~i, lu osos arr,mpanl·a-lo-hão ( o $rnhor Dom Pedro Srgnndo) com lairrimas, " drspidi- lo-hiio com 1 0111a P g,•nrro,i– dade? Suião esses mesmos Por l11g11czrs os que prr pr.ndr rárão na lt•no~ brança, que o dilo DPputaclo Pm sua re~posla ao Ministro ria Justiça na s essão de 22 de l\liiiO do sobredilo anno cuHlveo cm reticencia WUI -, t
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0