Discurso Dirigido ao Instituto Histórico e Geográfico do Brasil

' .. r - 1'20 ao Commanda nte das Armas Santiago para não aceitar a ' prP,idrnci a do ~!ara nh ão, tudo procrd ido d,1~ cons icl rrações , qu e PIie t>ID julga r que t' ll as não percc!Jcria sem a sua m,1 uifes1açã o me diliculla i;uanlar um g1'SlO se rio, No me~mo paragra fo, em qnP se acha o qu P fi ca analisado, diz o men agi;rcsso r: n Ai nrta nntrimlo pn•jnizos in compati vr is i;om a sua posição políti ca, e annn viado de injustas prev,• nriirs conti a mim, que nem minha conducta adm inistrativa , qn e lhe fo i bem manifesra, nem o ter-lhe sido Pfli cioso podrr,io ai nd a di;sipa r n. A minh a pr1•v1·11 fi o con– tra o Sr. ~laclia do de Olh·cira he il nwsma qu e tr rn todo~ os Para– ensrs, lwns Cidadãos, aos qu acs como a mim foi brm manifesta a sua drtrimento;a condncta admin i, 11 aliH1 : e;sn prevr nç,i n nascro do !'spez ctacnlo dos se us fri tos no ~na IPI ri fica prt·., icl Pncia elo Par."1, a qu al fe– a muit as , oua r P e;creHr co nlra ta11 w Ít' rrz~. l\t'u, rsses que pela r,tampa v11 lg;1 riio a ~ua dor pelo qnr ;c,frro a l'rovi nria, nPm eu ai::ora qu e o cl ivo po r t•ll e ml'. mo afP rreto,,do, snmos ,· nviscarlos ,le pr~ncr upa~iio al– ~uma: sim nos ag uillloa a HrrladP rlc,s aco nt <'Cim rn tos, qn e pnr PXt remo irrit a ,o meu aggre,~o r, r llle balda e frauclulenl a ra nre ira de qur· 1er tolt.l ar-lhc todus as luzes com ,;a l11m 11ias, me ntiras, e pala1·ras Pnrosr·;idas em lahi ri1110 5em ar.h r 1lir que com es tas mio se 1, ansío r111 a opiniõ,·s. l.'iu tro , e nn lri rei ~!' mprt' r,sps ctwnwd, s prrjuizos , qu e denomina in – compati vris com a mi 11 lla I o iç:,o polilira, po1r1ue eu na quali<l.,rle de Cida dão activo de uma socierlade civi l fun<larla em nma Cnn, tilni çflo raciona l e sm tcn tada pflr L•·is dt• ti Ia rias d PIia, drvo rl P,a mar e rlcsamo sincrranwnle tudo quanto con tra este r'hc10 soci:J I se op, rnr. !\fio so u mora l111r111e itlt ntico ao m1 u ai?grP,,or. 1111P ju ra a C.o nH ilu ir;io, blaso na dr Cld,11Lio b• 111 111 nito. e 1wrju ra " mP,ma cnns li tuiçiio, e n 1l11rrn a bumanidade &em sentir pulsar no J eilo os loqurs da compaixio como te11 ho moslrat.lo : porJ,,n!fl a nua po,i ·ão J oliJico II P só a incompa til el com a de todos os J~ra,iit iros li r is ,,b,. l'l'ar.lores do systema polit icf} ju– rado, a cujo trnrnero me glo1 io dr pe1 tr nre r. i\'ós niio d:1mos á libr r– dadc a mesma accqlfii0, que te, e no conw~o da nossa inrlrpr 11,lt·11da poli tica, e c1u(' rm parte concol'rro par, n1' 11l ra lisa r as va 11laf:r ns da Jllo11archi ,, com a ab1licaçiio 110 Sro ll or l)om Prrl ro Prim eiro e s11a sa– hidn cio Hra~il SPrh a i\ar:in o ti•r <11 s1it11 ir10. ne1n d r•lrgatlo ~r tt puder para is•o. A uos~a c ppn~içêo n,io lir aos sr n1i mr11tos Ih rr~, li P á li– hrrdarlc inimiga riu s, g11ranra p11blira e pe,snnl . á lihl'rd~rle rlrsrrµ-rn– da int10, luzicla I rn 1 0 1J1'{'as drpral'ar!ns, q111· 111do df' ~lociio , pe r"·rt em. d1smo1,iJb;; o, e arrn~ t,10 ao p1rc ipiri<•: ,mf'm n no~sa lilrr,dida dc ~ó aspira á lJf'nt rntrnrlida r ju, ta lilwnlad1' intl il idn al, ao :?º711 d~s , an– tngrns da i11rlrp1 nd, ncia política, e das franquuas rrorria, ce uma na– ção n rda,Jcira1:uc11te li ue,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0