Discurso Dirigido ao Instituto Histórico e Geográfico do Brasil

i. ros- presiclrncia do Pnd:>i O Corpo LPgislath·o, o maior gàrantt q,te tem as liberdades pnlJlicas, sempre tirm,· em seus principios, e animandó a marcha do impulso heroico dos Hegeneradores dd pülria no memorovcl dia 7 de Abril. .. , .... » Na mesma enojosa e infome loquacidade diz mais: 11 o inslincto .de feroci<lade, qur. ainda se ·discremina Ptn povos, que tendo ha pouco deixado o estado de selvagPm, 1cm apPnas rnll'ado no 1irociuio da ci– vilisação, e cuja susccplibilidade tende ao prosrlitismo dos malvados e ambiciosos, rrão causa efliciente de frequentes desordens e assassinios nos districtos mais n•morns ». Quaes são esses povos, qne dcixáriio ha pouco o ebtarlo de selvagrm. e cuja susceptibilirlade ten,le ao prosPlitis– mo dos malvados? N•·nhnm menciona. Que mostrou mais tendrncia ele suscl'ptibílidade ao prosrliti. mo dos malvados e ambiciosos os eslupirlos Jndios ou o perverso camecran e mais socialistas da l'V~rsão cívica 1 Onde está mais o instincto de ferocidade naqu.-llcs que a 1>slim11l:io e dirigem, ou naqurlles que a manifPM~o conduzidos por insinuações, ruja justiça não sab1•111 d<'scPrnir? Que iipice de pravidade baf<'jar nos inex,. 'penos e nos imbecis a disposição rffrcliva para acções crnrntas, e depois de obtido o fim deste sopro lethifl!ro imputar -lhrs o crime como ori– gl11ario cl1>lles I Os Mo11druc1is e os Maués IJem patenlPárão recebPndo suavemente os pnsrgniclos pelos facciona rios do partido ew,•rsor qtfe nPIIPs não havia o instincto de ferocidade, qne o meu aggressor qtwr g,•ne.– ralizar em obsequio dos lnrligcnas, qne vivem no nosso grrmio civil: porem niio Sl'ndo aqu1•1le ri>cebime1110 do agrado do dito partido este tratou logo dP desvariar aqnell1>s Sylvicolas com n trilhada intriµ-a de que estavaõ expo~'tos a serem escravos bavPnclo trillO com os Portngue– .r:es, e ele que o mPlhor e mais solido m<'io de ficarem lranquillos era nãa tt•rPm sobrl' l'llcs ociosas os frechas e os cnidanis. Todas as providencias, que diz o 111eu aggrrssor 1cr dado a rPs• prito de Jacob Pa1acho, sahirão do mesmo laboratorio da sua ruim fon• t,,sia , em o qual a maneira dos ambiguos e capriosos orar.ulos dos socerdotes e ~acerdotizns dos falsos Lleo~rs - se prep11riio os discursos de modo qne poss,io srrvir em dous sentidos oopostos: qnero dizer. que o meu aggressor quando manipula os ingrediPntes do mal, que projecta fazer, imagina ao mPsmo tempo meios que lhe sirvão paro nnoter o emb11s1e. Ao refugio, qne PIie narra do subr<'clito Jacob Palacho na Cidade. onde contava coro auxilio de algucm, e ao seu esforço para o prender, rPS• pondão <'Om a verdade se são capazes disso os ela socieda«tf' fertcral, que o sabPm tanto como rlle proprio, parte intPgrante qne foi dP tão nobre companhia, pois tinha com ella certa homogenricladP de princi– pios, de sympathias, e de circunstanrJas, que o fazia conspirar paro o n 1 e mo fim. E dPsta sorte wui bem informado foi o Sr, Accio.l.U para nlatar o que relat11u,

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