Discurso - 1917

.. - ( 7 )- livro do e ntão jo,·em escriptor, que ass im com <c'– çrl\·a a e ntrar no ,iomi nio da public idade. :--J"o Rio ele Jane iro, on'de esti ve depois da minhc1 fo rma– tura, não o uvi _i a nrn i~ fnlla r crn F.1rias Brito. Ao me nos não me le mbro. Quando, em 1902, che– gue i ao Pará soube que, passando po r aqui , íôra escolhido para r eger , como len te s ubstituto, a ca– de ira J e Philosophia de Di re ito na Fac uldade. Elia, po rem , havia seguido n·essa occas ião , até Manáos e não o pude:: conhecer pesso,1lmente . Quando em 1905 fui nomeado pnra e xe rce r o car– go ele te n.:eiro P romo to r publico n'csta ca pital, ia prec isn nw nle s ubs tituir a Fa r ias Brito, q ue d e ixsya esse log-n r po r uma cade ira dr logica no Gymna s io. ;\!ais tarde , cm 1qo8. me ha,·e ndo inscripto e m um con curso nn Academ ia, a-::o ntece u que c lle fora es– colh ido par,1 fazer pn rle <ln commi s5ãO da Congre– g.tção, que d e ,·ia presidi r ás pro ,·,1s de exame no re ferid o concurso . Ma is t ard,: a inda, quando Fa ri as nos de ixou, a fi nal, e m demanda d o Ri o de Ja ne iro , e u fu i s ubstitc1i-l o, a convite do Directot· da Fa– culdade, na rege ncia da cade ira d e philosophia do di re ito. Dun;nt c o te mpo em qn e aqui Yivcmos _iu nc los, d isfrudc i cx:ccll c ntes rc l.1 ções de nmisaclc com e ll e . Isto explica rá o a ppc llo que a mim tam– hcm d: ri g io a s ua Esposa e , e m parte o fac to ele ~qu i achar -nie n·est c momen t o . O que, agora , vos pode re i d ize r dos t raba lhos ele Fa r ias Brito ? As suas obras capit aes são : Finalidade do

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