Discurso - 1917

- ( ó )- r eza d'esta festa não compo rta ria uma expla nação methodica , j a não dire i de toda a sua obra , mas ao meno s d e alg uns do s seus po ntos capilaes e cul– mLnantes . Isto é tanto ma is se ns ivel, quando. nem sempre, pode i ia estar de acco rdo com as linbris ge– raes que lhe confo rmar,1111 o pe nsnme nto . Po r o u– tro lado pareceria imperdoave l, n'um mo mento d'estes , de ixar d e locar cm a lg unrn cousa do muito que escreveu e pe nsou f a rias Brito . \-ós mesmos te rieis ce rtame nte inte ?esse em a prove itar este fo r– moso e nsejo para me lho r conh e·cerdes o espírito esclarec id u, em ho nra de c uja memo ria , \'OS reu– ni s n'esta solemcidade. ::'-Ja medid a de m inhas forças e fazen do um pa r e ntheses á labuta e m q ue us di a:, me e nvolvem e me e levn rn n ' um oceano s...: m ma rge ns, ire i quanto possi·;el, co:1c ili a r , ele um lado, o ,·osso de– sejo de ev itar canceiras . de o utro u pro posito qu e nutro e me ",p rov are is, de, ao me nos de re la nce, vos dize r q ua lq ue r cousa d a obra d e Fa r ias Bri to . ;-.; o pe ri odo de c inco a nnos q ue d ecorre u ele d ...: 1895 n 18t)ll , fu s ia c tt o me u cur::io J,:: dire ito na Fac ul dade do Rec ife, ::iem p re g lo r iosa entre as dema is 11 ,1s te rra s hn1sil c irr.s . quando , pe la prime ira vez, c hegou ao me u conhec i111 cnlu o no me d e Fa rias Brito . Agora ve rifi co que ha\' ia c llc publicado, e m 1 3 94 , no Ceará, a prime ira pa rte Lia ::i ua obra "Fi– nalidade d o JJ11//do ... Isso porem fo i cousa passa– ge ira. Não c hegue i mesmo a ve r, por ventura , u o ., o

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