Discurso - 1917

morto . Elle aqui v iveu , traba lhou , de ixou e ntre nós um s ulc o de affecto e saudad e p rofu nda, como é dado some nte ás a lmas, como a s uu, transbordanLe de bo ndade e altru ísmo; presto u á nossa acaJ e mia e aos moços, aos moços que estudam , sen·i ços inestimaveis como professor; fo i ridvogaclo cun– scienc inso, e ho nrado; fó ra tl' isto, cl e u ellc: á s ua obra, aos seus esforços um cunho tal ele u r iversa– lidadc, que, mesmo de longe, traba lhavri, riinda por nós o utros e ins is tia, s:m fim , po r levantar no Bras il, o gosto po r um dos mai s a ltos e fecundos ran~c,s do sa be r humano. De po is tle T ob ias Barre tto e Syh ·io R omero, g ra ndes front es coroadas ele glori;i e eternidade, não sei de quem me lhor ten ha preparado, entre nós, um campo ele estudos mo is vasto, nu rlorninio da philoso phia. S i a s ua ohra passou tal vez ma is des– pe rcebida fo i is to, em bôa parte, d e vido ao facto de faltar a Farias Brito, ao mod est íssimo Farias, o te mperame nto ardido de Tob ias ou Sy l-.·io, que provoca o u desencadeia os combates, reclama a v i– c to ria e. os tumultos da fama. Quero , e ntretanto acreditar, que em volta dos li"ros cio ma logrado philosopho ainda se h.:vantarão muitos prelios e se fe rirão muitos combates . Pe na é que e lles se não houvessem logo c: rg uido em v ida d e escri ptor . A falta d e c riti .:a aos seus liv ros, a doce µaz e m que, ao me nos nesse t erre no, ellc os escre ve u, expli– cam, e m bôa parte, os d efeito;; possh·e is e, direi, mesmo grandes de fe itos d e sua obra. Di z-se que Alexa'.1dre, o grande. pene trando na Asia lame ntava-se cons ta nteme nte. do fac to de

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