Discurso - 1917
é, muitas Yezes, uma 0 0 1:a do dog1u a ê d a a. uctori – dade, estaria' tmnbe m na te r ceirn, Julga ndo a inda uma vez fa lho o prime iro c rite ri o e falh o o segun- do tambe nu. ( r ) " 1 Não é po ssi ve l e ntrar, agora , em d etalhe s. Mui– tas outras questões in te ressantes pod e riam ser v e n_ tiladas em discussão co m Fa rias Brito : o co nceit o da phi lo so phia , a C•>ntinge nc ia e o d e te rmini smo, o conce ito d e le i, a d e fini ção elo dire ito e da mo– ral. O mesmo se pod e dise r d e sua a pprec iação a mu itos pensado res e pa rti cularmente á o bra d e Augus to Comte . T udo isso de manda ri a la rgo es paço . Te rmii1are i affirm:i nclo que a obr,1 d e Fari as Brito é cons icle rave l. Não se lhe pode tocn r e m qualqu e r pa rte sem que os mais g n1Yes prob lemas afflu am. P e– la orde m o u pe la desord e m dos seus estudos, essa obra já não pode ser ara s tad a_ do mov ime nto int e– lectua l do B rasil. Provocará , d e ce rto , d etalha– dos e studo s; e lles são mesmo necessari os, tanto mais quando a atte nção desa ppc r ce bida dos moços pode con verg ir pa ra e lla . E' prec iso i nvesti-la , a lui– l a, s i possiYe l. Talvez n ão ri que ped ra so bre pedra . .M as, aind,1 mesmo, qua ndo a lg uma idea domina– do ra e centra l, se não podesse encon t ra r , o que não qu e r o acredita r, e m todo caso, mesmo tran s– formadas as suas do utr inas e a rg urn e ntos em ruí– nas, e ll as te rão a magestade d e t oda s as cousas, por o nde passo u o sopro dos gra ndes pe nsamentos, cons- [l] Discurso citado
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