Discurso - 1917
" • "' b i - ( 25 )- E depois francamente e simplesme nte vem A; mesa ~esfru ctar o r epas to do bem ! . . . Um anjo assistirá somente por piedade. O vinho beber ás da Yideira immutavel Cuja for ça e doçura e bondade ineffa vel O teu sangue far á florir da eternidade ! Talvez nem mesmo S. Agostinho o u S . Tho– maz de Aquino podcram melhor di ze r do que Paul Verla ine o ,pensamento da esço la tradicionali sta, n·es– ses versos admira veis : A sciencia é ignorancia inde – cisa. Nada d irá de certo e definiti vo . E' preciso vol– t ar ao seio da Egreja, á fé, á tradição, á a uctoridade, corno a vespa volita em torno elo ly rio . O homem se deve hu milhar , deixa r o org ulho, confessar o se u a rrepend imento, e offerece r aos pés do Cb risto a su:;. alma, desfeita no pe rfume de corymbos em flor. A fome, a sêde do saber deve ser saciada á mesa da comrnunhão . No pão, no vinho sagrado està a doçura fl orescente q ue germina rà na immor– ta lidade . Em face desse aba ndono a q ue fi ca, a fin al re– clus ido "o conhecimento•· como supre ma asp iração? D isia por i$SO eu no di scurso a que, a pouco, me re feria : «Comprehencleis, agora, perfe itamente que Fa– rias Brito p reconi sando a verdade como ide ial de conducta, dando o primado á intelligenc ia, ao im– perativo logico, estava na primeira escola. Aban– donando a verdade e e ntregando-se, e m seguida, á convicção e á consc ie ncia , e ntrou cont radictotia– mente na segunda e como a con vicção pode ser e
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