Discurso - 1917

- ( 22 ) - pfena escola morali sta , esco la e ssa que fo rmida vel– mente dá combate ao n a tu ra li smo e ao esp í r ito positiv o e sc ie ntifico d o Secul o . Ouçamo s o proprio Renouv ier: <.<Procurar a verda de por um res ul tado exc)usi va– mente logico importa em de te r-se no primeiro passo , si o fim é ohter-se uma garantia de ce rtesa, em face das seguintes cons ide rações : que a logica clemo ns– tra encadeiando proposições; Lllle não demo nstra uma pro µos ição sem pressuppo r o utra>> e tc ... Em fim. o espiritv te r ia de ·pa ra r e m a lguma pa rte ou invocaria sempre proposiçõE~s a demo nst ra r. Acaba – ri a n·um act o de fé. Assim , para esse sap ientí ssimo escripto r , a ~-er~ clade ou a evide ncia importa sempre em urna il– lu são para o ini ciado r, q ue, po r imitação, a transmit– te a se us discípulos . Segundo elle, a logica não po– dendo esclarecer a questão supre ma d e que ella de– pende, so ha um pa rtido fó ra do septic ismo syste– mati sado: (( é a braça r uma cre nça». ( r ) Diz elle que·:-«O espírito de um philoso p110 cnja investigação não desça a té esta profund~sa, está condemn ado a fluc tua r e ntre principi os logicos mal escla rec idos, ma l apo iados» , entre os guaes poàe rá te nta r fi xa r-se <<mas não traz, no confli cto das idéas nem criterio decis ivo, nem os a confi ssão ou some nte o conheci me nto d os verdad e iros mbti– v0s rno rnes qu e entram em parte de s uas a ffir maçõ·es, A attitude desse philosoph o é fo rmada, e m parte , ( 1 ) N. Monadolog iê p. ·256 o o C>

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