Discurso - 1917

41 • - ( 15 )- o .espírito uumano de muitos dos seus erros e illu– sões . Não ha necessidadt: de me lho r titulo aos seus esfo r ços . Be rgson , mesmo, tal vez o mai s recente doe_; · g randes pensadores, apezar de s ua c riti ca e de suas reser vas élO evo lucionismo, que e ncontra ex– tremamente eivado de n-, echan icismo, não tre pida em a ffirmar qüe e lle representa« uma tradução su– ffi c ientemcnte exa ta e precisa dos factos conheci– dos . ,, ( r) Conforme o seu e nsinamento: « Po r toda a parte onde alguma cousa vive, existe abe rto em qualque r outra parte um regis tro onde o tempo se inscreve . >> r\ss im « a v idn é come uma co rrente qu e m i de um germen a um germe n, atravez do organis•• mo dese nvolv ido», formula essa que eu pode ria ta lvei mod ifi car , d izendo que a v ida é como uma co rrente que vai de um sér o rganisado a outro ser , a tra vez do germeu que lhes r eun e e resume as e ne rg ias fundamentacs. Como quer que seja, ai nela com Be rgson ; « O essencial é a continuidade cio progresso que avança inde íinidame nle, progresso invis ível sobre o qual cada o rgan ismo v is ível cava lga durante o curto in– te r vallo de tempo que lhe é dado v iver. ;, obr. cit. pg. 29 . Ora, si o naturalismo comba te e repula irre– mi ssivelmente perdidn, com o geocentri smo e an– throprocentri smo. a finalidade ou concepção teleo– logica dn natureza, não •é fac il comp rchende r, como (1) Evolution creatrice, pg . 2-+

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