Discurso - 1917
- ( 14 )- a ultimação de uma concepção do uni ver so phi– losophico-naturali sta e esta concepção pode, 30 mes– mo tempo, satisfaser ao coração e ao esp irito, por isso qu e sendo fundada em solida base de factos, represe nta os traços grandiosos de uni dade do mundo, etc. ,) Oh. c~t. pg. 267. Não se contesta que a sciencia te nha ainda muita s lacunas : o dt!sconhec ido é talvez inexgot– tave l, mas o terreno conqui stado parece te-lo sido definiti,·nmente, ao menos em relação ao conceito con trario. Como di z Ostwald, "ª nutureza põe e m acção meios infinitamente nume roscs, ao passo que nós não pode mos j amai s faze r nossas tc ntati– Yas de explicação sinão com o auxili o <l os uni cos claLlos que fo rnece a_ sc ienc ia no momento e m que nos achamos, dados extremame nte incomple tos.,) ( 1) E, si, com Ossip-Lolié é li c ito acreditar na '<pe r– fectilili<laLlc do hom .õ'm e das condições em que vive,, é tambem passivei com c ll e acceita r a per– fect ili dade do conhec imento e que a sciencia possn esclarecer , em fim , os myste ri os que nos ce rca m . Aindn com Ostwalcl ~os me ios que a scienci a põe á nossa di sposição se dese nvo lvem, dia a dia e o que hoje parece in so luve l, pode facilmente ser resnlYido amanhã.1✓ Toda a escola natura li sta se sente en tre tanto desde _1á , cl e,·ic\amcnte appa 1c lha c.l a e ape rcebida pnrn dnr combate ao fin a li smo, á fi– na lidade, á te leologi::i . Não pre te nde, ce rtamen te, lia\·e r encontrado a explicação integra l, de finiti,·a , de t0J a5 cousns . E' certo, po rem, que tçm 1i vrado ( t l L' Encr gie pg. 1_89 o 1 .. e,
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