MORAIS, Raimundo. Cosmorama. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti, 1940. 148 p.
COSMORAMA 101 dra polidá._ Além disso, reponta aí o contraste en- tre a memoria fenomenal do homem primitivo e a e faculdade fantasticamente assimiladora do homem f ,. desta época. . . .- Rã igualmente um pequeno desvio da reali- · dade na seguinte assertiva do Sr. Alfredo Brandão: "Sabe-se que o olhar fixo da cobr~ ou do sapo atrae a avezinha." O enuncia.do foi, de fato, um axioma. Vultos eminentes diziam tal cousa como se estivessem remarcando observações comesinhas e corriqueiras. Os especialistas, entretanto, prova- . ram, em mil experiencias, que_semelhante poder é uma das grandes biagues postas na boca dos sabios. A serpente não tem o condão magnético, que lhe atribuem, de aitrair pássaros e quadrú\pedes. Tal afirmativa passou ao rol das maravilhosas patra– nhas cientificas. Nenhum homem de estudos, toda– via, pode deixar de ter na sua biblioteca o forte livro intitulado "A Escrita Prehistorica do Brasil''. •
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