Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi

' . - 76 ARIST IDES. doni us fu su:i , b a rbaroru mque, exercitus est i n te ifeclus: ' Negue ali ud es t ull1yn h~ ..iu s i n r~ m r)i la ~i. illustre fa. ctum, q u a m bujus 1m p er11 memori a . JU t1t1re vero , & requitatis, & io noc eotire m u lta . l n p rim is q uoJ ejus requ itate factum e, t , q uum i n cc,mm uoi e la ·se esset G r::e• cire simul cum I, a U5 a nia, .quo duce MarJo nius era t fu . g atus, ut sumrn a impe ri i muritim i ab L accd re mo o ii s transferretu r a d Atheni ensr s. namq ue a nte itl te m p u, & mari & t erra <lu ce, erant Lacedre monii. tum a ut em & iotcmpe rantia P Husa ni re , & j u, lit ia foclu m e~ t A ri ~tf. di s , ut om nes fo re c i \lilalt:s Grmci >.e ad /\.lh tin ieo~i•1 m societatem se appl icarent,. & .ad H•r t. oa rbaro hos du– ces de li gere n t sihi , q 110 fa c iliu s re pe lleren t, si fo r te bel• }u m re nov:ue cona ren t ur. III . Ad d as,es re<li f1candas , exe rci t usquP compa · n • dos q uantum p P.cuoire q ua:q ue civitas dare t , Ari stiJes qelectus e, t qui coostitue ret. Pjus arbítrio q uad1inge na & sexage na ta leuta qu o tann_i s D el u m su nt coll a ta. id e oim com"!1une re rarinm esse volu e ru n t. qu re om nis pe. cuoia po~tero tcmpore Atbenas transla ta es t . H ic qua Ma1 ·donim .) Xe rxes dei xou na G rccia M ardonio, Sat ra pa l\l!!do de n at;ão , Commancla n– •tc d o E x,.rcito P P. r~ia no, de- pois qu e freou d erro tado em Sa• lamina. Fusus ,) No an no 2 . d a 0- lympiada 75 , Nequc aliud , ~e . ) Na ver– ei ade A ristidc não se p o rto u eom mcuos valor nas out ras bn– tn lb a's , co rno tc:stilka 'fhuc:y– dirtf"l , ~ P luta rcho ; mas sua moderação o foz ceder a victo– r i;i de l\larathona a l\l ilciacle-i , n de Sa lam ina a Themi,; tocl <:s , e a ele Platea~ a Pa11~a nia,. Huj us imparii;) Elle com• mandou cnmO ' ( reqeral Chefe nes ta hatal11:1 a oitenta mil A– t henicn,,,s , Confira-se He"rodo– to , L, IX.. ;.;u . .iEguitutis. ) De m ode ração , ' d e a ni mo tempera<lo. lEquila s l1 é o contrario dP I1dempe1·a11,. lia ; int.emper.i'nça, prepot en• eia , soberha. Intemperantia Pciusanire. )' Segundo Oiodo ro , L . XI, 47 . a malignidade de P a usan i11~ fe,; com qne os S pa rtá nos p erdes– sem o i mperio; e a consumma– da virtud e de Ari stides fez ad• q11irir aos Athen icnscs o pri,i– ciparlo sob re t odas . a_s C idades.. da Grccia, que não ti verão d 'a n– t es . No a nno 4 , da Oly mpi a– <la 7t, . Cap . _JJ~. Delum.) D ~los ~ Ilha principa l d as Cyclada~ . C ri a-se qu e o dinh eiro est av a alli guardado com maior se!fu• rança .