Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi
í MILT(ADil5, domum Chersonesi hiibere. Crires, qui tum Lemaum incol e\Jant, etsi prreter opi nionem res ceciderat, t amen non dict o, seu secunda for t una ad rnrsariorum capti , re– !-i.tere ausi oon s~ot, atq ue e x insula demi grarunt. P a ri feli cita te ce tera!I tnsu las, q u.e Cyclades nominantur, sub A thenieosium redegit potes tate m. JlI. E isdem tempo ribus Pe rsarum rex Darius , ex A ia in Eu ~opam exercitu t rajec to, Scythis bellu m ia– ferre dcc rP. v1t. pon tem focit in lst ro flu mine, qua co– pins traduceret. ejus pontis , dum ipse abesset , custo- Chersonesi. ) H e nome da Região, nfo da Cidade ; nem tiio- pouco he Sy nt~xe desusa– da. T erencio l'wrm. A . V . S . Vl ll. 4 9, L emni habuit a– liam . Ce,ar L. UI. Civ . B. C, CVI. Qiium au disset Pom• p ejum Cypri visum. J u~t ino , L. VI. e. I. Conon miN:i bello patria Cypri exHilabat . Sobe·11- tendn-se pela Ellipse in l nmla Chenon esi, f.,emni, ÔJpri. Cnres .) P ovos da Caria , -paiz meridional da Asia Menor, do u– de t razem origem. Segu11do re– fere St r:ibfo, estes !'ovos fa– ziiio antigamente corre r ias pela G recia; e erão Senhores do im– pe ri o do mar l\led iterraurn no tempo cm que Rumulo rei na– va Pm llom11. Dicto. ) Por qlllrnto deba ixo <la palavra úom~s, de q11e se !ervião no ajuste , enteradê rão A thcnas, não o ChPrsoneso . Cyclades. ) I lh11 s do mar E– geo, entre o Mediterra neo, e A rchipelago,sit ua<la~ como <J11a– si em circulo ao rc<lor de De– Jos, o trazem seu nomc da pa– lavra Grega Kikl,t,s, cm Latiin d,·culus: e sITo Andr03, Paros, Naxo, Serifo, e outras no nu- mero de cincoenta e tre,, Plin. L. VI. C. XII_. Cap·. UI.) Dm·im. Filho de H y!it as pis, a quem E sdras e Fi– lon chamão Assu ero, e foi crea– do Rei ao rinchar do seu ca– vallo. Nas palavras Persarum R ex D m·itcs , note o princi– pi11n te , qu e os Latinos costu– mão pôr primeiro a8 apposiçõPs dos nomes proprios : v. gr . Plii– losoplwrum. princeps Aristote• les, Confira-se Justino L. 1. C. X . e Polyb. I. IV. 4 3 . Sc ythis.) São osScy th as Eu– ropeos ha bitantes da Scythia l\Ienor , que des das m ar ge ns do Tanais , da a lagoa Mareo– tis, ponto E úx ino, e alguma parte do Istro se e~t endc pa nt o Se ptentri ão : prese nt emente a peq uena Tarta rÍ,\, B el/um irrferre .) Sohre a ca u– sa dt'sla {!: uerra confi ra-se Jus– t ii11J L. U . C. V. , e Hero– <loto I, . IV. Jstro .) O Da n uhio , rio fa– mosi .,imo da Europa, que paCJ• sando pela Alema nh a , Hu n– gria , e 1 hraeia , dçsag ua no l 1 011tn Euxino. Segundo S~ra– bão, quando entra. no. Il lyrico, eomr.sa a chamar-se }$lro, maa K ..,,
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