Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi

Tl'M:OLEON, similis, nomine Demrenetus, in concione popuii, de rebus gestis e jus detrahere crepis~et, ac nonnulla inve– heretur in Timoleonta: dixit, nunc demum se voti esse damnatum. namque /ioc· a diis immortalibus semper -pre– catum , ut talem libertatem restiluerent Syracusani s , in qua cuivis liceret, ae quo vellet; impune dicere. Hic quum ' diem supremum obiisset, publice a Syracusanis in gym– nasio, quod Timoleonteum appellatur, tota celebrante Sicilia, sepultus est. ll sua razão em Juízo por algu– ma causa: tambem se diz ex– p críri le9ibus , ou jure , proce– der por via de direito, de jui– lW , ou j udicia]mente. Cícero pro Quinclio: Siquid i7: contro– vei·siam ventrel, aut intra pa– ,·ieles , au t summo j u re experi– retur, Nomm lla.) 1. h. Nonnihil. Usado pPla figura Enallage có– mo adverbio, segundo o idio– tismo dos Gregos ; como na Vi– da de Epaminondas, C. VI. l/oti clanmatum.) Assim Vir– gílio E cloga V. Damriabis tu quoquc votis. T. Livio. L. VII. C. XXVIII. .JEdem lunoni vo– 'Visset: cu f usdamnatus voti quum v ictor l lomam rever tiuét. Publice,) A; cust a do públi– co , ou do est ado, g11stando-se l:luze ntas minas , que montijo p ela nossa moeda a oitocentos mil réis ; porque cada mina cor• responde ao valor de dez cruza– -dos. P lutarcho , e Diodoro, no l ugar ci t ado. 'l'ambem fize rão 'um decreto, . que determin ava. ie frzOlisean todo1 Qi a1ulos ca- vaihadas, ou jogos equestres , gymnícos ' e musicos. l n 9ymnasio. ) Construírão, ou levantá riio na praça o seu sepulcbro, o qua l depois toi cin– gido com porticoS; or: galerias, e palestras, qu e se edificárão para se exercitar a mocidade , e depois se chamou Gymnasium T itnoleontcimi. Plutarcbo no fim da Vida de Timoleonte. Gymnasii,m , na sua aêcepção primitiva, signifi~a lugar de ex:– eréicio, especialment" para 0 1 a thle tas , que se excrcitavão nús na palestra , e vem do ver– bo Gtego &ipnnar.so , i. b. n"'° du1n me exa1·ceo , T otá celebrnntc, ~e. ) Plu– tarcbo no luga r citado diz: Tem– pus dalu m est ~• S y1·acuscmis acl ª PF~,·andttm f unu s; ac pere- 9rints <1 d conve,iientlmn. A historia da Vida de Timo– l eoote vej a-se_, em Plutarcho, em Diodoro ; L. XVI , , em l.,olyeno, L. V. , e em. Sui. Qas ! o que delle es~.;c": º Ti– m eo, seu princip.il E scriptor • se· perdao. 16

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