Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi
tercesserat. Legationes vera, qure essent illu~triores, per Dionem administrabaatur. quas q u idem ille, diligeo ter obeundo, fideliter administrando, crudelissimum nomen tyranni, sua humanitate teirebat. H une a Dionysio ,nis– sum Karlhaginenses suspex~runt, ut neminem umquam Grreca lingua loquentem magis sint admirati. II. NequeverohrecDiooysiumfugiebant. namquao- . to esset sibi ornamento, sentiebat. quo ftebat , . ut uni huic maxime indulcreret neque eum secus diligeret ac füium. qui quidem: qm;m Platonem Tarentum venisse fam9: in S!ciliam esset perlata, adole~ceoti negar~ no~ pot1:1 1 ~, qu10 eum arcesseret, quum Dion ejus aud1end1 cupi,d1tate flagraret. Dedit ergo huic veniam, magnaque I. h. Nisicujus impoteR.tia pro– liihe,·etur consiliu1f!, sequi : ex– cepto quando a prepotcncia do mesmo embaraçava. o seguir _o conselho. • Legali.ones, 4'c,) Isto co1.– firma Plutarclw. Teg'ebat.) Fazia, com que n crueldade de Dionysio não fos5c tão patente, Suspexenmt. ) Admir{1rão, &.e. Em accepção translaticia. Cap. li. Indulgeret.) I. h, Gratificaretm·: gratificas,e . Secm ac.) Usa-se 110 concur– so, ou antes dP. consoante: No1i sceus alqttc; no concn rso , ou a nt esdr,·ogal: Non secHsguam: em ambo! os cabos. Confira-se a minha Collecção das l 1 articu– Jas da Oração Latina. &e. 'l'arentum,) Tarento nobre Cidade da Grande Greci~, con– finant e com o 8.ilentintls em outro tempo llépubli ca illu'~t re ~•1 arn ecirfa de fortal,n,i, e d; 11 m porto cspaço~issimo ; qno ~ustt• ntou g uerra contra os 1{ 0 _ ma I o, ,Jesde o anno da fund a– !,iio de Roma 471 até ao an no 4 81 • Platão veio a Italia por ma~ para ouvir os Pythagoricos: co– mo refere Diogenes Laercio, na su;;. Vida, p. 100. Daqui r e'– sultou a amizade de Platão com Archytas Tarentino; e , a cor– respondencia · mútua de suas cartas. D edit • .• venia1n.) I. h • Per– múit; pcrmittio, conscntio. _ 11'/ognagur:, E.5ºc.) ~lutarcho , 11 rt Vid~ de Dião, El1ano, L. IV. rn., e Plihio, H. N. L: VII, e. XXX. M.as isto fo1 obrado por Dionys}o .º -~º?º º.ª sua segunrla vinda a S1~ilia. pn– meiram nte veio de hvre von– tade á Corte de Dionysio, pa– ra contemplar a natureza. ~o monte Etna , como li é tradiçao ' e de constante de Diogenes, "'ºd e de Plutarcho na ~l!a vi ª, Apnleio no principio do sepra– tado, De Habit, doei. at. A sua t erceir;, vinda rec~h_e pe– los t empos do e xtermrn10 de Dião; sohre O que se consul– t i, tambemPl,1tarcho, P· 967 •, e A puleio no lugar cita~ 0 • ~e– pote confunde aqui a b1stor!a, e bUccessos dos dous Dionys10s,
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