Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi
ALC l]:;I ADES . 117 tum. S ic A lei bi ades a o nos circi te r qua<lra gio la n a lu ;; , diem obiit supremum. XI: l-Iunc in fa malum a p1erisque, tres gravissimi hi5tonci summis l a udibus e xtulerunt: Thu cy<lides , qui ejmdem re lati s fuit: Th eopo mpu 5, qui fuit post a liqu a n– to natus ; & Tima:: us : q ui quid ~rn du o mn!l:<lice n t issimi, n escio quo modo , _ia illo uno lau<laodo consense runt. N nm e a, qu re supra diximus, à e eo pr::e<licarunt, atq u e queimav:io, ora ~e sepultavão. O E sco1iador de T hu_cy dides no J.,. II. p. 1.21. chama ovilam. eonsuehi.-linem. ' · Ca p. XI. l n fnm ahtm ,) i\f6r– mentc por cau sa d a sua lu x n– ria, de q ue Atbeneo, L. XII. 9,, e XIII. 4. amontoou mui– t os test emunhos tirados de vn– rios ; no m esmo L ivro são a l– ]e,:a d9s Antifo, r, o O rado r Ly– si as , se us m alrlizent es, o qu al escreveo uma Ornção contra A 1- cibiades , e sua deshonesta > e torpe vid a . Tlmcydidcs.) Atheni ense, o qu al u asceo pelos annos do M un– do 3 5 7 9 , d a fund ação d e Ro– ma 279 , e flo receo no tempo d a g ue rra d o P eloponneso, qu e d u ro u 2 7 a nn os , ou q11 asi; a qua l elle rlescn•veo em oit o Li– " ros, e no d ialecto Attico, €111e l1e subtil, a~ud o, se nt e ncio~o, e con ciso e m q ua nto ás pnla- • vras , e ex pressões. Demos! he– nes oito ' vezes trasladou esta obra pPla sua miio, para dell a ext ra hir , e toma r para si mes– mo o es tylo do ill 11st re 'l.'hucy– dides . 'l'haopompus, ) Natural de C hio, e segundo outros de Gn í– do , discipul o de Isocrates, O – rador, e E scriptor d a Hist oria Grega , e Fili ppica , &e. T imrew.) Timeo rle Tauro– mi nio mi S ic:ili ll , viveo nos t e n - pus d o Rei Py rrho do Epiro, e da g ue rra Ta re11tina , e escr11- vco em du as Obr as d as cousas dos Sicili anos : na pri nH'ira uni– d as com as cousas dos G regos , e na outra com a s d os Romà~ nos. Estt~ h e di ve rsÓ d o 'l'i meo Loc rez, com c njo nome l'l a tüo intituloú a sua divi mt obrn , De r crum. c,·eatione , h omem d e muito maior me recimen1o , e sa be r. Duo m a ledi1-entissi111i .) D on!! homens os m ais maldizen t es q ue ser possa . ~ theneo no L. VI .. chama a Theoporn po , h omem cheio de odio, e dot ado d e máo animo : razãG, por que Cíce ro chamo u T heopompicum scri ben – di 9e-m1s, afranca libe rdade d e. fall a'-~ mal d e tud,o 11a preSP11!,a de t odos, Po r i sso Luciano no fi m elo se u Liv1-o: Qtt,,mo<lo liisloria si-t snibe7Ufa, d iz qu e ell e referi ndo os factos p roced í,l m a is como accu sador, e satí ri– co mordaz. rlo que como his– t oriador. De Ti meo diz Poly– bi o , l,. X II . 6. qu e pel a w a nat ural aspereza passa 3 dizer ca\umnias . Confim -se Vossio no seu Livro ne I-Iisto,,, Gnec. I . 7. e 12 . e
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