Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi
.ALCIETAD~S . 109 trari vid Pba nt u r. na m po· Lq u a m l:' xe rcitui prreesse CfC pe• rat, neq ue lt-> rr: , neq ue mari hóstes pares esse polue– raot. Hi c u t n r" i egres · us es l, qu a mqu a m The rame oes & Thra syb ul us c i~J rn , rt·b us prrefu era nt, simulqu e ve– n e ra o-l in Pi nl• e u m , La me n illum ·unum o mn es prose• qu eba n11,1r , & id qu oJ n umq uarn antea u su ve n e rat, nisi Oly mpi .e victo rilHJ , , coro ni s •fur e is re nPisqu e vul go <lo– n a ba tur: ' irt e l ac rim a ns tal e m he ne ,·o le ntiam ci vium suo– rum a n :i p iebat, r -m in jsi.:e ns pr.istini Le,mporis acerbita– t em. Pós tq u a m -As tu ve nit, co nc ion e advoca ta, sic ve r– ba fo cit, ut n emo ta rn· fe ru s ÍU<•ril, quin eju s r. nsum la-· crimarit, i n imi c umq ue hi s se os timde rit, q !:Jorurn ope ra patri ~ pu lsus fue ra t ' pro inele él C si alius po pu l us' non ille ipse, qui t u m fl eba t, eu m sac ri1egii d a muasse t. H.es - - tituta e rgo hui c sun t pu l>li ce bona: . iide mqu e illi E u– molpid re sace rdo tes rum.is resa c ra re sunt coacti, qui eum <le vov e r.ant _: pil reque illre , in q uibus d evotio fu e ral sc r~'– pta , in rn a re prrec ipi\ a tre . VII. • Hrec A lcibiad i l ret i tia non n,imis fuit <liutur• lll~m unum, S,·c.J O mes– mo refere tumbem Pl utarcbo . Olympicc , ~·e .) P índaro fo l– iando de Olympia , Od . IV. a chama matrem, cerlamirti1m, · aureas coronas accipicnt·iwn . Co1:onis am·eis , S(c . ) Nos ,To– t?;OS Olympicos a co rôa , qu e se cl ava aos vic torio os , era feita de r amos de ol iveira, ou rle zambujei ro : ou t ambem ~e•'da-· va de ouro , e ora premio extraordi nario . Nepotc di sse , q~c costu mando- se ~ar a1;s ven– cedores em Olymp111 corüas de olivei ra , a A leihi.,cl es 1 q nan- . de> os A thc11ie nses o rece bião, , )bc apresent aviío corôas de ou– ro ; llo que parece 6 comparar as corôa~, e níio a ma.te r ia, de ciue er5o ieitas. JJlu ta rcho, p, 209 . oiz simp lP-•mt! nt& corôas• .lEneisque, ) Mureto l~tomiis.' Porque pela ma ior parte cos– t umavifo-se unir , ou ata r as corôas com fitas . , , B enevolentiam. ) I . h. No– tas, pf pignora benevolFntice ; 0 8- sinaes , e penbo re's dé bene• volencia . Aslu. J I. h . In u r bem , Â • · thenns. • Snc,·ilegii .) .Na accepção pro• pr ia fu rtu _das cousas sag radas, a sacris legen dis ; e por trasla– ~ão se a pplica pa ra significar out ros deli ctos graves sobre cou– sas ag radas, que de a l a-uma . o • ma ne ira se violárão . Aqui da a entender os Myste rios de Ce– res, qtJe elle revelou , celebran– do-os em sua propria caso ; e os Herm11s, ou esta tuas de Mer– eurio detruncada,, e derruba~ d as por terra. ' . .
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0