Cornelii Nepotis vitae excellentium imperatorum ex Augustini Van-Staveren leidensi

JoG· ALCJIHADES , cisum, e se po,; itu m i n p11l1lico , L ace,Lmon<'! m d emi – gravit . I ui , ut ip~e p'raidic.a re co ns ue\lernt, o o.n a<lvf) r– sus patria m, seu i n imicn;; suos be llu m ges~iL; qnoi i irlem, hostes essent ci vilati . n:.1. rf/, quum i n tetlig crenl, se plw·imum, p rorlesse posse r eipiiblicw , ex ea ~jeci sse , ptasqu~ irre suce, . q'uam utilit at i cu ,nm1uú prz ruisse . Itaquf' · huj u~ co ns ilio L ace<lremonii c um P er-ãrum re r,c amiciLi a m fec,, r unt : ô tleiode Dece li a m in All ica m1111i n unl, pr,e~i lio (f UP. w r- p etuo ibi pos ito in ob; i,lio ne Athe na~ tPou e r1.rnt. Ejusdem o pe ra lo n iam a socie tate a vert e ru o t A thcniensi um. q uo facto, m !1ltb supe riores bello t',;e crepe runt. V. Nerp1e vP.ro hi s reb us tam a m id Alcib iadi sunt fac t i, qu a m ti mo re ab eo a li e nat i. N am quum aceni– mi rir i prrus ta nl em pr ude ntiam io omnibus !·ebus cog nos– cerent, pcr ti mue runt, n e carita te pu.tri re duc tu s a l iqua n– do ab ip, is desci ce~r t, &_ cu~ su is in ~ ra l~~m redi re t . Itaqu<~ t <> mpu , ej us 1ot~ rf1c1undt q_u re re re 1n, t_1 t u e ru n t. Ic.l A lci b iad i diuti u ce la n non pot u 1t. er'_a t c-•11m ea ,aga– citate , ut <l ec ip i oo n pm -e t , prre,;e rtim qu u m an im u m hum s6 pilar, 011 eolumna de pedra, mas em muitas , como ;ibaixo veremos no Cap. VI. Pol' quanto não ºs6 t aes ex6c- ' cTa<;Õ.,s , on co ncle mnações ca– p itac~ fo r1o e,c?ipta~ nos pila– res, mas t amhem l he fo rão im– posta~ muitas pelos Amfictyões. Diorloro, L. XVI. 14. detPho– een sium. prena pecunia1·ia . H ujusconsilio.) Por um CClll• sclho muito sa~az: por qu a nto em primeiro lu gar fi rma va o impc rio, e poder cios Lacec1e– monio,; po r m_e io da allíança com Du10, ll 0 1 do, Per a~. Em segunrfo I ug~r ~nfrru(li ecía o po – rlr r , .e d,,in 11110 J ,,i Ath <'ni •i n– s•·~, '1"ª 11110 , Pomo diz Thuey– didf' , I,. V n . p. ,io.,, en– s inava ao,; J ,:.icerlerno nios cin ~ir '-'º "' 111q rn l11a Decelia; e além d j~so lhe, P.•mcilÜHa a alliança cl.u'> J oni oj, .Dccelirim. ) Decelia tinha u– ma fortalC'za , a rp1al sé rvi a d e imped ir ao s Athenien~es a pas– Eat;Pl~I dos vi veres po r t erra. Os Spar ta 11os a !?;ll a rnecêrão po r comei ho d,~ A leibiades 110 a1\ – no 4. da Oly mpiada !) 1. Thu– cydide~, L. VII. p. 502 . , e P l utarchn ~ p . 203. Ca p. V . _I>es~·isce,·ct. ) Di to com propnedade .. DescísceN: siir_ni_fi ca ab imperio • rluclu, opimone alteriu ç se subtraltere, t~· ad alleriuç iinpe,•i·um, d _tt– ctwn , opini,,11em. se t ,·an~fcrrc, G,·atium .) l. h. Concnr dia, p az, boa itt elliq~ncia . Ç iee ro, L. I I. .fEo. Rwi . lnter mir.;ra noslra cr,ri., u,,fnrline ,~· grulira . 8 n? L. IX. Mili icu,~, hotninibus las ~- gratia, <\' n,;cessili ulo est. b;a sagacitrife, u t cle1:ipi, ~•e •) Note-se a belle1.a da M;et afo rn. Ju,,ti uo, L. V. e . 1:. r~fo re